segunda-feira, 27 de agosto de 2012

E se Anders Breivik fosse perdoado?


Uma explosão na zona de edifícios governamentais da capital da Noruega, Oslo, e um tiroteio ocorrido poucas horas depois, na ilha de Utøya (no lago Tyrifjorden), resultaram em 76 mortos (68 em Utøya, 8 em Oslo). O autor foi o tristemente célebre Anders Breivik, um ativista de extrema-direita e fundamentalista cristão, esta manhã condenado a 21 anos de prisão pelos atos cometidos.

Poucos irão disputar a sentença: aliás, se o fizerem é por entenderem que Anders deveria ser encarcerado para toda a vida, outros ainda sugerindo a pena capital
Contudo, deixe-me sugerir-lhe a questão: e se Anders Breivik fosse perdoado?

Ficou chocado com a minha sugestão? Pois saiba que não me estou a referir a este tribunal norueguês que o condenou (justamente, todos estaremos de acordo), mas sim ao julgamento que, à semelhança de qualquer outra pessoa, Anders terá nos lugares celestiais.
Não sei se, colateralmente, vou despertar em si alguma simpatia por este condenado; mas acontece que neste outro tribunal, ele tem tantas hipóteses de ser perdoado como eu e você
Como não quero alongar-me em considerações, apenas suscitar reflexão, relembro apenas que existe Alguém que se sacrificou precisamente para que todos - aqueles que quiserem - possam ser perdoados. Mesmo que o crime seja um massacre brutal e indiscriminado de 76 pessoas.
Por incrível que possa parecer, eu, você e Anders estamos todos juntos nessa condenação. Ou nesse perdão.

"Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo. E ele é a propiciação pelos nossos pecados, e não somente pelos nossos, mas também pelos de todo o mundo" (1 João 2:1-2).
 
Fonte: O Tempo Final

terça-feira, 10 de julho de 2012

Porque Não gosto da defessa da Homosexualidade...

O movimento em favor dos chamados direitos dos homossexuais parece seguir de vento em popa. De facto, podemos perceber que nos últimos anos essa intervenção conquistou muitas e importantes vitórias e têm avançado nos seus almejos bem mais do que em décadas anteriores. Creio que esta é apenas uma constatação de facto.

As televisões, revistas e salas de cinemas são ferramentas privilegiadas para a divulgação desta doutrina. Sofisticados mecanismos são executados para induzir a mensagem que a compõe. Até a Google decidiu agora levar a cabo uma campanha em países que não aceitam ou condicionam legalmente relações homossexuais.

O que sempre me intrigou e fez pensar, foi a reivindicação base, que já referi: os “direitos dos homossexuais”. Não sei se já o percebeu, mas trata-se de algo que, simplesmente, não existe.

Pergunto: que direitos tenho eu por ser heterossexual? Ao que sei, nenhum: todo e qualquer direito ou dever e obrigação que eu tenha da e para com a sociedade deriva da minha condição de ser humano, não por ser alto ou baixo, gordo ou magro, nortenho ou sulista, padeiro ou advogado, solteiro ou casado, branco ou negro...

Porque então, deveria eu reconhecer algum direito específico a alguém em razão da sua homossexualidade…?

Bom, para não dar azo a conclusões duvidosas, deixe-me ser bem específico: a resposta clara e evidente, ainda que os proponentes dessa causa não o saibam ou não se apercebam, é que todo este lóbi e ativismo intenta apenas justificar um erro, uma devassa, uma ignomínia, uma depravação, uma repugnância, uma abominação.

Não está baseado em algo que se possa fundamentar e defender debaixo de parâmetros lógicos, indiscutíveis e irrebatíveis quer do ponto de vista científico, moral, comportamental ou qualquer outro. E quando assim acontece, só resta uma saída: revestir o mal com bem, alterar valores e padrões de forma sistematizada, sistemática e massificada, para que pelo incansável método da exagerada repetição e imposição, o que estava mal passe a estar bem. Só porque sim.

O contraste não poderia ser maior: ao mesmo tempo que exigem respeito pelas suas posições, os defensores da homossexualidade não demonstram respeito algum por uma opinião divergente, que seja contrária às suas preferências e pretensões.

Quer um paralelo? Eu não gosto do catolicismo romano, acho-o a mais odiosa forma de religião que existiu, existe e seguramente existirá. Contudo, não posso querer que todos pensem como eu, tenho de abrir espaço ao livre e consciente pensamento e escolhas de cada pessoa, incluindo e principalmente aquelas que escolhem ser católicas e que têm todo o direito de pensar do Adventismo aquilo que eu penso do catolicismo. A única diferença é que não estaremos de acordo, na verdade, nos encontraremos nos antípodas um do outro. E, embora em desacordo, devemos respeitar isso no outro. E até o podemos discutir responsavelmente.

Aqui está a prova corporativista de que os agremiados da causa gay defendem não os homossexuais mas apenas e só a homossexualidade – se sustentam o seu ativismo na procura de uma sociedade mais justa e igual, então devem admitir que os seus oponentes usem argumentos como uma sociedade com mais moralidade, princípios e valores cristãos para exporem a sua posição.

Mas não, tudo quanto se lhe oponha deve ser silenciado, quando não ridicularizado. E é esta a sociedade livre e justa que querem propor? Quanto a mim, parece-me mais a sugestão de uma comunidade baseada na censura e repressão, muito típico de ditaduras como a Coreia do Norte, ou outras de tempos passados.

Há pessoas que querem ser homossexuais e querem defender a homossexualidade? Não estou de acordo, nem por um único momento, mas admito que cada um é livre de escolher a própria conduta e se manifeste e exiba como escolher. Mas exijo o mesmo para mim.


 O Tempo Final

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O Evangelho que vivemos é o Evangelho que Jesus viveu?





Vivo me perguntando isso! Porque se o Evangelho que vivemos é o mesmo que Cristo viveu, tem algo errado comigo, porque o que vejo não condiz com o que leio nas Escrituras Sagradas.


Quando leio a Bíblia, vejo Jesus se relacionando frequentemente com ímpios (não crentes), andando com prostitutas (sem praticar prostituição), sentando e comendo com publicanos, evangelizando seu nenhum pudor e pregando a graça escandalosamente.

Certa feita, Ele transformou água em vinho, mas hoje o Evangelho diz que não se pode tocar em álcool. Noutra oportunidade, Ele se alegrou com pessoas que não professavam o mesmo credo dEle. Ele tocava em gente discriminada pela sociedade e os socorria nas suas necessidades sem esperar nada em troca, mas o Evangelho hoje diz que se nos misturarmos com gente que vive a margem da sociedade, nos tornaremos "farinha do mesmo saco".

O Evangelho que Jesus vivia, dava contra as portas do inferno e as portas do inferno não resistiram, mas o Evangelho que vivemos hoje suporta os ataques infernais é o inferno que dá contra as portas da igreja e nós "bravamente" resistimos.

No Evangelho que Jesus vivia a indivíduo pensava primeiro na comunidade, mas hoje pensamos como diz o adágio a filosofia de "farinha pouca, meu pirão primeiro". No Evangelho de Jesus o amor era a tônica, mas hoje amor é secundário o importante é mantér a igreja cheia e os gasofilácios transbordando. No Evangelho de Jesus, simplicidade era um estilo de vida, mas hoje acumular riquezas é mais do que necessário é imperativo.

Pois é, ainda dizem por aí que é tudo igualzinho a Igreja primitiva, foi só o tempo que passou, mas na realidade, estamos a léguas de distância do Evangelho de Jesus e vivemos abraçadinhos com o Evangelho dos evangélicos!
 
Fonte: Pr. Márcio de Sousa

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Ovelha Perdida



Jesus contou uma parábola aparentemente muito singela – a da Ovelha Perdida, de Lucas 15. Mas no verso 5 encontrei algo que me fez parar um pouco mais para pensar. Jesus disse: “Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo.” Como assim? Ele nem fica com raiva de ter que buscar uma ovelha de cabeça dura, colocando em risco as outras noventa e nove?

Esse negócio de ficar correndo atrás de ovelha teimosa é cansativo, é para quem tem mais tempo e disposição na vida, o que acha?

Jesus abre o coração e revela Sua completa disposição de amar a ovelha perdida de forma irrestrita. Ele passa a ideia de que tem alegria em resgatar, socorrer, cuidar…

Se eu estivesse no lugar deste pastor, talvez eu fosse atrás da ovelha perdida e quando a encontrasse daria uma palmadinha nela, colocaria uma corda em seu pescoço e faria o caminho de volta dizendo umas poucas e boas para ela. Você está assustado comigo? Esperaria de mim outra atitude? Não é assim que nós agimos na maioria das vezes com quem erra?

Mas, é incrível mesmo o amor de Jesus, o Bom Pastor, ele deixa as noventa e nove no aprisco – bem cuidadas é claro – e depois vai procurar a ovelha perdida e quando a encontra fica feliz, coloca em seus ombros a “errante ferida” e volta cantando e dando glórias a Deus. Esta cena me emociona! Como pode Deus me amar tanto assim?

Na verdade somos ovelhas errantes e feridas por tantas experiências desta vida difícil, por tantos caminhos desastrosos e frustrados. Estamos cansados de errar, não é verdade? O que nos motiva é o amor de Jesus que nunca desiste de nós. Ele nos busca sempre, com amor, sem irritação, xingamentos, reclamações ou condenações. Quase podemos ouvir fisicamente o som da voz de Jesus cantando para nós uma canção exclusiva, cheia de júbilo enquanto nos conduz novamente ao Seu aprisco.

Fonte: Alcance o Poder

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Obama: Jesus é a base do apoio ao “casamento” gay

Finalmente, Obama confessa que é a favor do “casamento” gay. “Acabo de concluir que para mim pessoalmente, é importante ir em frente e afirmar que penso que as duplas de mesmo sexo têm o direito de se casar”, Obama disse ontem a tarde numa entrevista para Robin Roberts, jornalista da ABC News.
 
Ninguém ficou surpreso com a declaração de Obama, pois seu governo, desde o início, vem promovendo e impondo a agenda gay com agressividade fenomenal. Em dezembro do ano passado, seu governo ordenou que todas as embaixadas e órgãos dos EUA no exterior fizessem da agenda gay prioridade absoluta. Essencialmente, o decreto de Obama transforma os EUA em uma poderosa agência policial mundial a favor do homossexualismo.
 
Antes de chegar à presidência, Obama era um senador esquerdista que apoiava publicamente o “casamento” gay. Mas desde a primeira eleição presidencial, ele tem se mantido em discrição e “silêncio”, dando a entender que mudou de ideia, embora suas ações descaradamente pró-homossexualismo deixassem claro que sua “mudança” era só de lábios.
 
O que parece ter arrancado Obama do armário da incoerência entre seus lábios e ações foi a vitória que o povo da Carolina do Norte obteve recentemente contra os supremacistas gays. Esquerdistas de peso como o ex-presidente Bill Clinton entraram na votação do estado americano que estava decidindo proibir ou não o “casamento” gay, a união civil gay e todo tipo de parceria gay.
 
Billy Graham, o maior evangelista do mundo, entrou na briga, e saíram perdendo Bill Clinton e todos os supremacistas gays. Diante do quadro lúgubre para os extremistas, Obama, num momento de muita emoção e revolta contra a derrota decisiva na Carolina do Norte, não se conteve e saiu do armário, determinado a mostrar para o público americano e mundial que o “casamento” gay é certo e que Billy Graham e o povo da Carolina do Norte estão errados.
 
Contudo, ele não deixou transparecer tal motivação. O que ele apontou como motivação foi sua “fé”, usando como exemplo a declaração onde Jesus diz que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Ele disse: “Pensamos acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.
 
Mencionar Jesus hoje para apoiar qualquer ideia ou prática perversa não traz consequências. Mas Obama, o grande defensor do islamismo como “religião de paz”, jamais ousaria dizer que a base para seu apoio ao “casamento” gay é Maomé. O mundo islâmico inteiro se levantaria em brados e bombas.
 
Entretanto, ofender os cristãos, ou insultando Cristo ou usando o nome dEle profanamente para promover ideias e práticas contra a natureza dEle, é conduta normal de esquerdistas.
 
No passado, os homens que viviam em aberrações confessavam que a base de seus atos era Satã ou Satanás. Mas hoje, homens desse tipo perderam a vergonha, usando e abusando do nome de Jesus em defesa de suas pérfidas escolhas. Só não ousam usar e abusar do nome de Maomé ou do Corão com o mesmo objetivo.
 
Com sua confissão em reação à derrota esquerdista na Carolina do Norte, Obama se torna o primeiro presidente dos Estados Unidos a declarar apoio público ao “casamento” gay.


Fonte: Sétimo Dia