quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Estudo Diário - Agar e o monte Sinai

No Sinai, Deus queria compartilhar com os filhos de Israel a mesma relação de aliança que havia compartilhado com Abraão.

Êxodo 19 se parece muito com Gênesis 12. Deus apenas queria que Seu povo ouvisse, nada mais.
“Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a minha voz e guardardes a minha aliança, então, sereis a minha propriedade peculiar entre todos os povos; porque toda a terra é minha”. Êxodo 19:5.
As palavras guardar e obedecer, neste verso, literalmente significam ouvir. Estas palavras não significam justiça pelas obras, pelo contrário. Deus queria que Israel tivesse a mesma fé que caracterizava a resposta de Abraão às Suas promessas.


Embora tudo seja a mesma coisa, Paulo usou o Sinai para identificar a experiência negativa de Hagar. Deus usou tal experiência para aprofundar a pecaminosidade da humanidade e o remédio da graça abundante de Deus, simbolizada nas cerimônias do santuário.
Na verdade, o problema da aliança do Sinai, não estava com Deus, mas com as promessas defeituosas do povo.


Os israelitas não responderam às promessas de Deus com fé e humildade, mas com autoconfiança.


O povo respondeu: “Tudo o que o Senhor falou, faremos”. Êxodo 19:8.
Assim como Abraão e Sara tentaram ajudar Deus a cumprir Suas promessas, os israelitas transformaram a aliança da graça de Deus em uma aliança de obras.


Hagar e o Sinai tem em comum o fato de representarem duas situações diferentes com a mesma tendência: tentativas humanas de salvação pelas obras.


Tenham todos um ótimo dia.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Viseu: Bispo pede aos padres que deem parte do subsídio de Natal


Viseu: Bispo pede aos padres que deem parte do subsídio de Natal para socorrer famílias em dificuldades

 

Viseu, 29 nov 2011 (Ecclesia) – O bispo de Viseu pediu aos padres da diocese para repartirem uma fatia do subsídio de Natal em favor do fundo de solidariedade diocesano, que esgotou por causa do aumento dos pedidos das famílias em dificuldades.

Na mensagem de Advento, enviada à Agência ECCLESIA, D. Ilídio Leandro dirige-se em aos sacerdotes para lhes pedir que “aceitem partilhar com os ‘mais pequenos’ e entreguem na Tesouraria Diocesana – até ao dia 18 de dezembro – uma parte do subsídio de Natal deste ano”.

“A receita será, de imediato, entregue ao Secretariado Diocesano da Pastoral Social que, através da Cáritas Diocesana, fará com que vá contribuir para que haja Natal nas pessoas e nas famílias da nossa Diocese”, explica o prelado, que também pede o contributo financeiro dos “restantes cristãos” da Igreja viseense.

O prelado sublinha que a data de nascimento de Jesus “é oportunidade rica e propícia para celebrar a fé com gestos e obras de amor porque, sem eles, não há condições para mostrar a sua existência (nem do Natal nem da fé)” e recorda que os organismos de apoio social da Igreja “são veículos próprios para a entrega de um gesto” natalício.

“Não podemos permitir que, neste ano, não haja Natal para os ‘mais pequenos’ das nossas comunidades”, frisa D. Ilídio Leandro, lembrando que o Sínodo diocesano, que decorre até 2015, exige “gestos de comunhão e de partilha, passando da escuta ‘da Palavra à Ação’, construindo uma Igreja anunciante, testemunhadora, justa e fraterna”.

A concluir a mensagem, que constitui um “apelo aos sacerdotes e a todos os cristãos”,  o responsável pede aos fiéis que acolham “o nascimento de Jesus que é Menino carente em todos os que precisam e gritam por amor”.

Fonte: Agência Ecclesia

Arrebatamento Secreto???


Estudo Diário - Abraão, Sara e Agar.

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Abraão, Sara e Hagar”.

O lugar de Hagar na história está exatamente no lugar onde Abrão vacilou em sua crença na promessa de Deus.

Hagar era uma escrava egípcia e se tornou propriedade de Abrão como uma das dádivas de Faraó, quando do episódio envolvendo Sara, sua mulher.

Deus prometeu um filho a Abrão, mas dez anos se passaram e nada. Concluindo que Deus necessitava de uma ajuda, Sarai entregou a serva Hagar como concubina a Abrão, seu marido.

Isso é estranho para nós hoje, mas naqueles dias fazia parte do costume. Mesmo um grande homem de fé pode falhar ao enfrentar circunstâncias assustadoras. Abrão não foi fiel e leal à sua crença na promessa de Deus.

“Hagar deu à luz um filho a Abrão; e Abrão, a seu filho que lhe dera Hagar, deu o nome de Ismael”. Gênesis 16:15.

Tivesse Abrão confiado em Deus muita tristeza e sofrimento teriam sido evitados.
Deus permite que tomemos decisões erradas porque nos ama, e mais do que isso, Ele nos ajuda a consertar nossos deslizes.

Tenham todos um ótimo dia.

Bebé morre sem transplante que Portugal deixou de fazer

Tiago, de dois anos, estava inserido num protocolo com Espanha. A única unidade nacional fechou em Julho.

Tiago, um bebé de dois anos de Braga, esperava em Espanha por um fígado novo, depois de Portugal ter deixado de fazer transplantes hepáticos em crianças.

Apesar de o protocolo ter sido accionado, não foi possível salvar-lhe a vida, devido a uma infecção. Foi a primeira morte infantil em casos do género. Desde Julho que o nosso país deixou de fazer estas cirurgias, porque o único médico que as fazia, em Coimbra, saiu. Um acordo com o centro de La Paz, em Madrid, procura resolver o problema desde Outubro.

Oito crianças foram encaminhadas e duas já receberam um novo órgão. Bloco de Esquerda e associação de doentes vão questionar o Governo.

Fonte: DN

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

O selo de Deus e o sinal da Apostasia



Gostaria de analisar estas duas palavras “selo” e “sinal”. Obviamente, toda a gente sabe o que é um selo e se assim não fosse teríamos o dicionário: selo, peça de origem metálica, com as armas ou divisas de algum Estado, ou pertencente a particulares, como que se autenticam ou validam papéis importantes, pressionando-a sobre cera ou lacre; chancela, sinete: o selo real (Dicionário Enciclopédico Koogan Larousse), o mesmo diz em relação à palavra sinal, indício, vestígio, prova: não ficou sinal do crime. / Particularidades físicas; mancha, cicatriz: tem um sinal na testa (etc).
Não se observa uma diferença acentuada em termos gramaticais ou linguísticos, uma e a outra, parecem ter o mesmo sentido, assim, convém estudar o que diz a Bíblia sobre o sentido espiritual. 
 
 
 
 1. O que apresenta a Bíblia como sendo o objectivo de um sinal ou selo?
Rª: “Agora, pois, ó rei, confirma a proibição, e assina o édito, para que não seja mudado, conforme a lei dos medos e dos persas, que não se pode revogar.” Dan. 6:8.
Nota explicativa: Isto é, apõe a assinatura da realeza, afim, de que possa ter devida autoridade e entrar assim em vigor. Era antigamente costume que os reis usassem para esse propósito um anel, que continha o seu nome, iniciais ou monograma. Jezabel, mulher de Acabe, “escreveu cartas em nome de Acabe, e as selou com o seu sinete.” 1ª Reis 21:8. Diz-se do decreto promulgado por Assuero, para a morte de todos os judeus no império persa, que “em nome do rei Assuero se escreveu, e com o anel do rei se selou.” Ester 3:12.
 
2. Quais são os três requisitos necessários num selo oficial?
Nota explicativa: Para que seja validado, deve um selo oficial apresentar três requisitos: (1) o nome do legislador; (2) o seu cargo oficial, título, ou autoridade, bem como o seu direito a governar; e (3) o seu reino, ou a extensão do seu domínio e jurisdição. Por exemplo: “General E. G. Dutra, presidente dos Estados Unidos do Brasil,” Jorge VI, Rei da Grã-Bretanha,”, “Harry Truman, Presidente dos Estados Unidos da América do Norte” etc.
 
 
 

Estudo Diário - A aliança abraâmica

Que promessas da aliança Deus fez a Abrão em Gênesis 12:1-5? Qual foi a resposta de Abrão?
As promessas iniciais de Deus para Abrão formam uma das passagens mais poderosas do Antigo Testamento. Esses versos são todos sobre a graça de Deus. Foi o Senhor, não Abrão, que fez as promessas. Abrão não havia feito nada para obter ou merecer o favor de Deus, nem existe ali nenhuma indicação que sugira que Deus e Abrão de alguma forma trabalharam juntos para chegar a esse acordo. Deus fez todas as promessas. Abrão, em contrapartida, foi chamado a exercer fé na certeza da promessa de Deus, não uma pretensa e frágil “fé”, mas uma fé que se manifestou quando ele (com 75 anos de idade) deixou seus familiares e se dirigiu à terra que Deus havia prometido.

“Com a ‘bênção’ pronunciada sobre Abraão e, através dele, a todos os seres humanos, o Criador renovou Seu propósito redentor. Ele havia ‘abençoado’ Adão e Eva no paraíso (Gn 1:28; 5:2) e depois ‘abençoou Deus a Noé e a seus filhos’ após o Dilúvio (9:1). Dessa forma, Deus tornou clara Sua promessa anterior de um Redentor que iria redimir a humanidade, destruir o mal e restaurar o paraíso (Gn 3:15). Deus confirmou Sua promessa de abençoar ‘todos os povos’ em Sua obra universal de proclamação do evangelho” (Hans K. LaRondelle, Our Creator Redeemer, p. 22, 23).

4. Após dez anos de espera pelo nascimento do filho prometido, que perguntas Abrão tinha sobre a promessa de Deus? Gn 15:1-6

Abrão acreditou, mas também teve dúvidas ao longo do caminho. Sua fé foi crescente. Como o pai do relato de Marcos 9:24, Abrão basicamente disse a Deus em Gênesis 15:8: “Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé!”. Em resposta, Deus graciosamente assegurou a Abrão sobre a certeza da Sua promessa, ao entrar numa aliança formal com ele (Gn 15:7-18). O que torna essa passagem tão surpreendente não é o fato de que Deus tivesse entrado em uma aliança com Abrão, mas o quanto Ele estava disposto a ceder para realizá-la. Ao contrário de outros governantes do antigo Oriente Próximo, que rejeitavam a ideia de fazer promessas obrigatórias com seus servos, Deus não apenas deu Sua palavra, mas, simbolicamente, passando por entre os pedaços dos animais sacrificados, colocou em risco Sua própria vida nesse pacto. Jesus, no fim das contas, deu a vida para tornar Sua promessa uma realidade.

Quais são algumas áreas nas quais você deve estender a mão pela fé e crer no que parece impossível? Como você pode aprender a se manter firme, não importando o que aconteça?

Estudo Diário - Pricípios da Aliança


Muitos consideram a interpretação de Paulo sobre a história de Israel em Gálatas 4:21-31 como a passagem mais difícil em sua carta. Isso porque ela apresenta um argumento extremamente complexo, que exige amplo conhecimento das pessoas e eventos do Antigo Testamento. O primeiro passo para dar sentido a essa passagem é ter um entendimento básico de um conceito do Antigo Testamento que é central para o argumento de Paulo: o conceito da aliança.

A palavra hebraica traduzida por “aliança” é berit. Ela ocorre quase trezentas vezes no Antigo Testamento e se refere a um contrato obrigatório, um acordo ou um tratado. Por milhares de anos, as alianças desempenharam um papel fundamental na definição das relações entre pessoas e nações do antigo Oriente Próximo. Alianças muitas vezes envolviam o sacrifício de animais, como parte do processo de fazer uma aliança (literalmente “cortar”). A matança de animais simbolizava o que aconteceria a uma das partes, caso falhasse em cumprir as promessas e obrigações da aliança.

“De Adão a Jesus, Deus Se relacionou com a humanidade por meio de uma série de promessas da aliança que estavam centralizadas em um futuro Redentor, e que culminaram na aliança davídica (Gn 12:2, 3; 2Sm 7:12-17; Is 11). Para Israel no cativeiro babilônico Deus prometeu uma “nova aliança” mais eficaz (Jr 31:31-34) em conexão com a vinda do Messias davídico” (Ez 36:26-28; 37:22-28; Hans K. LaRondelle, Our Creator Redeemer [Nosso Criador e Redentor], Berrien Springs, Michigan: Andrews University Press, 2005, p. 4).

1. Qual foi a base da aliança original de Deus com Adão no Jardim do Éden antes do pecado? Gn 1:28; 2:2, 3, 15-17

Embora o casamento, o trabalho físico, e o sábado fizessem parte das provisões gerais da aliança da criação, seu foco principal era o mandamento de Deus de não comer o fruto proibido. A natureza básica da aliança era “obedecer e viver!”. Com uma natureza criada em harmonia com Deus, o Senhor não exigia o impossível. A obediência era a inclinação natural da humanidade. No entanto, Adão e Eva escolheram fazer o que não era natural e, nesse ato, não apenas romperam a aliança da criação, mas tornaram impossível o cumprimento de seus termos para os seres humanos, então corrompidos pelo pecado. Deus precisou encontrar uma forma de restaurar o relacionamento que Adão e Eva haviam perdido. Ele fez isso iniciando imediatamente uma aliança de graça, com base na promessa de um Salvador (Gn 3:15).

2. Leia Gênesis 3:15, a primeira promessa evangélica na Bíblia. Onde, nesse verso, você percebe a ideia da esperança que temos em Cristo?

Estudo Diário - As duas Alianças

VERSO PARA MEMORIZAR: “Mas a Jerusalém lá de cima é livre, a qual é nossa mãe” (Gl 4:26).

Leituras da semana: Gl 4:21-31; Gn 1:28; 2:2, 3; 3:15; 15:1-6; Êx 6:2-8; 19:3-6

Cristãos que rejeitam a autoridade do Antigo Testamento muitas vezes veem a promulgação da lei no Sinai como incompatível com o evangelho. Concluem que a aliança apresentada no Sinai representa uma época, uma dispensação, de um tempo na história humana em que a salvação tinha por base a obediência à lei. Mas pelo fato de que as pessoas não viveram à altura das exigências da lei, Deus (na opinião deles) anunciou uma nova aliança, a aliança da graça através dos méritos de Jesus Cristo. Este, então, é o seu entendimento das duas alianças: a antiga, com base na lei, e a nova, fundamentada na graça.

Por mais comum que essa visão possa ser, ela está errada. A salvação nunca foi pela obediência à lei. Desde o início, o judaísmo bíblico sempre foi uma religião de graça. O legalismo que Paulo estava enfrentando na Galácia era uma perversão, não apenas do cristianismo, mas do próprio Antigo Testamento. As duas alianças não são questões de tempo; em lugar disso, elas são um reflexo das atitudes humanas e representam duas formas diferentes de tentar se relacionar com Deus, formas que remontam a Caim e Abel. A antiga aliança representa os que, como Caim, equivocadamente confiam na própria obediência como meio de agradar a Deus. Em contrapartida, a nova aliança representa a experiência dos que, como Abel, dependem inteiramente da graça de Deus para realizar tudo o que Ele prometeu.

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Comentários da Semana

O Evangelho em Gálatas - Lição 09

Apelo Pastoral de Paulo
(Gálatas 4:12-2-; Filipenses 3:17-21)
Introdução: Já ouviu alguém dizer que você deveria ser mais parecido com alguém? Por exemplo, teus pais diziam, “Por que você não pode ser mais igual ao teu irmão [ou irmã]?” “Por que você não pode ser mais como o filho do vizinho?” “Por que você não pode ser mais parecido comigo?” Como você reagiu a essas sugestões? Eu aposto que você não disse “Certo, eu vou ser mais como [a outra pessoa] e menos como eu mesmo!” Esta semana nossa lição começa com Paulo convidando os gálatas a serem mais como ele. Vamos mergulhar em nossas Bíblias e tentar entender melhor o convite de Paulo!


quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Estudo Diário - Falando a Verdade

Que pergunta poderosa Paulo fez em Gálatas 4:16? Você já experimentou algo semelhante? Jo 3:19; Mt 26:64, 65; Jr 36:17-23
Aexpressão “dizer a verdade” muitas vezes tem conotações negativas, especialmente em nossos dias, quando isso pode ser visto como uma tática de dizer a alguém os fatos de maneira categórica, descontrolada e que não poupa nenhum inimigo, não importando quanto sejam desagradáveis ou indesejados. Se não fosse pelos comentários de Paulo em Gálatas 4:12-20 e alguns outros comentários espalhados ao longo de sua carta (Gl 6:9, 10), seria possível concluir erroneamente que o interesse de Paulo na verdade do evangelho superava qualquer expressão de amor.

Mas, como vimos, embora Paulo desejasse que os gálatas conhecessem a “verdade do evangelho” (Gl 2:5, 14), essa preocupação surgiu por causa de seu amor por eles. Quem não experimentou pessoalmente o quanto pode ser doloroso ter que castigar alguém ou falar à pessoa, em termos claros, verdades que, por algum motivo, ela não quer ouvir? Fazemos isso porque nos preocupamos com a pessoa, não porque queremos fazer o mal, embora às vezes o efeito imediato de nossas palavras seja dor ou até mesmo ira e ressentimento contra nós. Mesmo assim, o fazemos porque sabemos que a pessoa precisa ouvir, não importando o quanto ela não queira ouvir.

8. Em Gálatas 4:17-20, o que Paulo disse sobre seus oponentes? O que mais ele desafiou, além de sua teologia?

Em contraste com a sinceridade do evangelho de Paulo, pelo qual ele arriscou a possibilidade de ter que enfrentar a ira dos gálatas, seus oponentes estavam ativamente cortejando o favor dos gálatas, não por amor a eles, mas por seus próprios motivos egoístas. Não está claro exatamente o que Paulo quis dizer quando declarou que seus adversários queriam “isolá-los” (v. 17, NVI), embora isso talvez se refira a uma tentativa de excluí-los dos privilégios do evangelho até que eles se submetessem primeiramente à circuncisão.

Pense em algum incidente em que suas palavras, embora verdadeiras e necessárias, fizeram com que alguém ficasse irado com você. O que você aprendeu com essa experiência que poderia ajudá-lo na próxima vez que você precisar fazer algo semelhante?

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Cid Moreira - A Origem da guarda do domingo


A Origem do Mal

Estudo Diário - Naquele Tempo e Agora

O relacionamento de Paulo com os gálatas no início, fora um relacionamento muito caloroso, mas com o passar do tempo esse mesmo relacionamento se tornou difícil e frio.

Aparentemente Paulo foi para a Galácia, pela primeira vez, por causa de uma enfermidade.

“E vós sabeis que vos preguei o evangelho a primeira vez por causa de uma enfermidade. E, posto que a minha enfermidade na carne vos foi uma tentação, contudo não me revelastes desprezo nem desgosto; antes, me recebestes como anjo de Deus, como o próprio Cristo Jesus”. Gálatas 4:13-14.

Naqueles dias, uma enfermidade era símbolo do desagrado de Deus e mesmo assim os gálatas não rejeitaram a Paulo e nem mesmo sua mensagem. Pelo contrário, Eles o receberam com muita alegria. Certamente porque o coração deles havia sido aquecido pela pregação da cruz e pela convicção do Espírito Santo.

Contudo, Paulo se sentiu tão rejeitado que chegou mesmo ao ponto de perguntar: “Acaso tornei-me, porventura, vosso inimigo, por vos dizer a verdade?”. Gálatas 4:16.

Nós não podemos afirmar com certeza que a enfermidade mencionada por Paulo seria um problema em sua visão, mas provavelmente o foi. Todavia, qualquer que tenha sido a enfermidade, certamente era uma enfermidade grave.

A pergunta é: como poderia Paulo ministrar aos outros enquanto ele próprio enfrentava dificuldades?
Muitas vezes Deus tem usado adversidades da vida como doença, pobreza, perseguição e mesmo certas tragédias inexplicáveis como ocasiões para mostrar Sua misericórdia e graça e mesmo como meio para promover o evangelho.

Tenham todos um ótimo dia.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

O Baptismo Infantil




1- A Palavra e o gesto
O Catecismo define a palavra baptismo da seguinte forma: “baptizar significa, em grego: mergulhar, imergir. O mergulho simboliza a sepultura do catecúmeno na morte de Cristo, de onde sai ressuscitado com Ele como nova criatura”. (sublinhado nosso). Ainda sobre o mesmo tema, acrescenta: “o baptismo aparece sempre ligado à fé”. E mais adiante, refere que: “(…) as crianças também têm necessidade do novo nascimento pelo Baptismo (…)”.
Apreciemos mais de perto esta exposição doutrinária, para que, uma vez mais, possamos ver, não somente se ela é coerente, como também se está, obviamente, de acordo com as Escrituras. Vejamos o que esta já nos mostrou, quando diz:

a) Baptizar, significa mergulhar
b) Baptismo ligado à fé
c) Crianças com necessidade de um novo nascimento

Analisemos cada situação para que possamos sentir a que ponto estas afirmações não passam de postulados meramente humanos, sem qualquer sentido!

a) Baptizar, significa mergulhar
Tanto quanto saibamos, existem duas formas de proceder, quanto a nós, antagónicas, para com o ritual do baptismo, a saber: Imersão e Aspersão! A primeira, como claramente diz o Catecismo, significa: mergulho, isto é, quando a água cobre totalmente o crente. A segunda significa, tal como o nome o indica: aspergir, borrifar água sobre a cabeça do catecúmeno, tenha ele a idade que tiver!
Para já, ao nível da significação das palavras, encontramo-nos perante uma contradição! Como poderá alguém ser baptizado por – Aspersão – se este modo de proceder é, simplesmente, borrifar com água?! Tal como esta confissão religiosa muito bem o define, a palavra - baptizar - implica mergulho, ficar submerso pelas águas. Só assim a acção simboliza a “sepultura do catecúmeno na morte de Cristo”?!
Como conciliar estas duas expressões? Temos que escolher - ou uma ou outra! Só o termo - Imersão - é que está de acordo com as Escrituras! Portanto, para a restante, esta não indica qualquer baptismo mas, unicamente, a acção de aspergir! Ou se é baptizado, ou se é aspergido, não temos outra escolha, porque estas duas palavras, repetimos, correspondem a acções diferentes!
 

Quem diz ser o Papa na terra?

Ao longo dos séculos da existência de Roma, os papas têm regularmente alegado serem divinos. Como o suposto sucessor de Pedro, o Papa afirma a infalibilidade, ocupar a posição de Deus na Terra, e ter a capacidade de julgar e excomungar os anjos.
O Concílio católico de Trento em 1545 declarou o seguinte:
“Nós definimos que a Santa Sé Apostólica (Vaticano) e o Pontífice Romano (Papa) têm a supremacia sobre todo o mundo” (The Most Holy Councils Volume XIII, Column 1167).
No mesmo século, o cardeal Roberto Belarmino afirmou o seguinte:
“Todos os nomes que nas escrituras se aplicam a Cristo, por virtude dos quais é estabelecido ser Ele cabeça da igreja, são aplicáveis ao papa” (Robert Bellarmine, On the Authority of Councils Volume 2: 266).
Em 1895, um artigo do National Catholic disse o seguinte:
“O Papa não é apenas o representante de Jesus Cristo, mas ele é Jesus Cristo, Ele mesmo, oculto sob o véu da carne” (Catholic National – July 1895).
Essa crença foi tão assimilada no pensamento da sociedade que foi acreditada por muitos além dos círculos católicos.
Segundo a TIME, a tentativa de assassinato do Papa João Paulo II levou um jovem judeu a dizer, “Atirar no Papa, é como atirar em Deus” (George J. Church et. al, “Hands of Terrorism,” TIME (May 25, 1981). Mais citações de Documentos do Vaticano mostram a crença do Papado na infalibilidade papal
 
 

Estudo Diário 22-11-2011 - Eu tornei-me um de vocês

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Eu tornei-me um de  vocês”.

Veja o texto de Gálatas 4:12, “Sede qual eu sou; pois eu também sou como vós. Irmãos, assim vos suplico”.

O assunto principal aqui é contextualização.

O pensamento parece obscuro, mas não é. Seu comentário sobre ter se tornado como eles, era um lembrete de como, embora ele se fosse judeu, havia se tornado um gentio, “sem lei”, para que pudesse encontrar os gentios da Galácia com o Evangelho.

Como missionário ao mundo gentílico, Paulo aprendeu a forma certa de pregar o evangelho tanto para judeus quanto para gentios.

“Porque, sendo livre para com todos, fiz-me servo de todos para ganhar ainda mais. E fiz-me como judeu para os judeus, para ganhar os judeus; para os que estão debaixo da lei, como se estivesse debaixo da lei, para ganhar os que estão debaixo da lei. Para os que estão sem lei, como se estivesse sem lei (não estando sem lei para com Deus, mas debaixo da lei de Cristo), para ganhar os que estão sem lei. Fiz-me como fraco para os fracos, para ganhar os fracos. Fiz-me tudo para todos, para por todos os meios chegar a salvar alguns. E eu faço isto por causa do evangelho, para ser também participante dele”. 1 Coríntios 9:19-23.

O Evangelho nunca muda, mas Paulo tinha abordagens diferentes para pessoas diferentes.

Paulo foi o pioneiro, e muito feliz, ao contextualizar o evangelho.

Nós também podemos contextualizar o evangelho sem perder o seu conteúdo.

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Web Rádio Adventista

Está online deste o passado Sábado a mais recente iniciativa da Igreja Adventista em Portugal: a
 

Deus Filho

Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas.

”No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez; E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”.João 1:1-3 e 14;” E também o Pai a ninguém julga, mas deu ao Filho todo o juízo”. 5:22;

“O qual é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação;Porque nele foram criadas todas as coisas que há, nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades: tudo foi criado por ele e para ele;E ele é antes de todas as coisas, e todas as coisas subsistem por ele;E ele é a cabeça do corpo da igreja, é o princípio e o primogênito de entre os mortos, para que em tudo tenha a preeminência.
Porque foi do agrado do Pai que toda a plenitude nele habitasse”. Col. 1:15-19;

“Eu e o Pai somos um”. João 10:30; “Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? quem me vê a mim vê o Pai: e como dizes tu: Mostra-nos o Pai”? 14:9;

“Pois, assim como por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens, para condenação, assim também, por um só ato de justiça, veio a graça sobre todos os homens, para justificação de vida”. Rom. 5:18; “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus, nosso Senhor. Estando mortos à lei, sirvamos a Deus em novidade de espírito. A lei opera em nós a morte. Luta da carne com o espírito”. 6:23;




Deus Pai

Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade.

No princípio criou Deus os céus e a terra. Gên. 1:1;

Digno és, Senhor, de receber glória, e honra, e poder; porque tu criaste todas as coisas, e por tua vontade são e foram criadas. Apoc. 4:11;

E, quando todas as coisas lhe estiverem sujeitas, então também o mesmo Filho se sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja tudo em todos.I Cor. 15:28;

Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. João 3:16;

Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor.I João 4:8;

Ora, ao Rei dos séculos, imortal, invisível, ao único Deus sábio, seja honra e glória para todo o sempre. Amém. I Tim. 1:17:

Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração. Êxo. 34:6 e 7;

Disse-lhe Jesus: Estou há tanto tempo convosco, e não me tendes conhecido, Filipe? Quem me vê a mim vê o Pai; e como dizes tu: Mostra-nos o Pai? João 14:9.

Estudo Diário 21-11-2011 - O desafio da Transformação

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “O desafio da transformação”.

O apelo de Paulo para a transformação, é baseado no exemplo de sua comunhão com o Senhor Jesus.
“Sede meus imitadores, como também eu sou de Cristo”. 1 Coríntios 11:1.
Paulo não se sentia acanhado ao convidar as pessoas para que o imitassem.

Ele possuía convicção de que viva imitando o Senhor Jesus e por isso usou várias vezes o seu exemplo como algo a ser imitado.
O problema na Galácia não era comportamento antiético e nem mesmo estilo de vida pecaminoso.

Os gálatas estavam dando mais importância ao comportamento do que à identidade com Cristo.

Cristianismo é Cristo. Cristão quer dizer um pequeno Cristo. Ou então um imitador de Cristo.

O que Paulo desejava mesmo era que os gálatas sentissem o que ele próprio sentia em razão de seu relacionamento com Jesus. E o que Paulo sentia? O maravilhoso amor de Deus, a alegria, a liberdade e a certeza da salvação que ele havia encontrado em Jesus.

O evangelho de Cristo deve transformar nossa vida de tal maneira que nossos sentimentos sejam os sentimentos da eternidade.

A convicção e Paulo por transformação era tão grande que ele afirmou em Romanos 12:2, “E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos…”.

Tenham todos um ótimo dia.

sábado, 19 de novembro de 2011

Estudo Diário - O Apelo Pastoral de Paulo

VERSO PARA MEMORIZAR: “Eu lhes suplico, irmãos, que se tornem como eu, pois eu me tornei como vocês. Em nada vocês me ofenderam” (Gl 4:12, NVI).

Leituras da semana: Gl 4:12-20; 1Co 11:1; Fp 3:17; 1Co 9:19-23; 2Co 4:7-12

Como temos visto até agora, Paulo não mediu as palavras para com os gálatas. Sua linguagem forte, no entanto, simplesmente refletia a paixão inspirada que ele sentia com relação ao bem-estar espiritual da igreja que havia fundado. Além da questão teológica crucial com a qual Paulo estava lidando, a carta aos gálatas também mostra, em sentido amplo, como é importante a doutrina correta. Se o que acreditamos não fosse importante, se a correção doutrinária não tivesse tanta importância, por que Paulo teria sido tão fervoroso e tão determinado em sua carta? Naturalmente, a verdade é que aquilo em que acreditamos importa muito, especialmente em toda a questão do evangelho.

Em Gálatas 4:12-20, Paulo continuou seu discurso, embora tivesse mudado um pouco sua abordagem. Paulo havia apresentado uma série de argumentos detalhados e sofisticados teologicamente para persuadir os gálatas quanto a seus erros, e então, ele fez um apelo mais pessoal e pastoral. Ao contrário dos falsos mestres que não tinham nenhum interesse verdadeiro nos gálatas, Paulo revelou genuína preocupação, aflição, esperança e amor de um bom pastor por seu rebanho rebelde. Ele não estava apenas corrigindo a teologia, mas estava procurando ministrar àqueles a quem amava.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Trindade





 "Como erros fundamentais, podemos classificar junto ao falso sábado outros erros que os protestantes teriam arrastado da Igreja Católica, tais como o batismo por aspersão, a trindade, a consciência dos mortos, o tormento eterno. A massa que sustém estes erros fundamentais, sem dúvida o faz por ignorância, mas pode-se supor que a Igreja de Cristo seguirá avante com estes erros até que as cenas do juízo irrompam sobre o mundo? Cremos que não." ( Tiago White, set. 12, 1854, Review and Herald,  vo. 6, n.º 5, p. 36, par. 8)

Vaticano: Recurso à justiça para travar uso da imagem do Papa em campanha publicitária

Cidade do Vaticano, 17 nov 2011 (Ecclesia) – A Secretaria de Estado do Vaticano anunciou hoje a decisão de recorrer à justiça para “impedir a circulação” da fotomontagem com a imagem do Papa, realizada no âmbito da mais recente campanha publicitária da marca italiana Benetton.

Em comunicado, divulgado pela sala de imprensa da Santa Sé, considera-se que a publicidade em causa, na qual o Papa surge a beijar o imã da mesquita Al-Azhar, no Cairo, é “lesiva não apenas da dignidade” de Bento XVI e da Igreja Católica, mas também da “sensibilidade dos crentes”.

A Secretaria de Estado encarregou os “seus próprios advogados de iniciarem, em Itália e no estrangeiro, as ações oportunas, a fim de impedir a circulação, incluindo nos media, da fotomontagem, realizada no âmbito daquela campanha publicitária”.

O comunicado considera que a imagem do Papa foi utilizada de modo “tipicamente comercial”.
Esta quarta-feira, o porta-voz do Vaticano tinha considerado “inaceitável” a campanha publicitária da Benetton, que classificou como “uma grave falta de respeito".

O grupo italiano Benetton anunciou, entretanto, a decisão de retirar de circulação a campanha publicitária, alegando estar "desolado” com o facto de a utilização da imagem ter “chocado tanto a sensibilidade dos fiéis".

A nova campanha da "United Colors of Benetton", chamada ‘UNHATE’ (não ódio), tinha sido apresentada oficialmente, hora antes, por Alessandro Benetton, vice-presidente do grupo, em Paris.

Fonte: Agência Ecllesia


Polêmica, campanha contra o ódio mostra beijos entre líderes

Uma polêmica campanha da marca de roupas United Colors of Benetton movimentou a rede mundial de computadores nesta quarta-feira (16). Com o objetivo de lutar contra a "cultura do ódio", a marca lançou a campanha "Unhate" com fotomontagens que mostram líderes mundiais se beijando.

Em comunicado, a marca afirmou que a campanha busca "contrastar a cultura do ódio e promover a aproximação de pessoas, religiões e culturas, além da compreensão pacífica das motivações dos outros".

Uma das fotos, por exemplo, mostra o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, beijando o líder venezuelano, Hugo Chávez. Em outro, o papa Bento 16 beija Ahmed Mohamed el-Tayeb, imã da mesquita de Al-Azhar, no Cairo.

Ainda de acordo com a empresa, os anúncios que mostram beijos entre líderes mundiais têm "um toque de ironia e de provocação construtiva".

Fonte: JCNet

Estudo Diário 18-11-2011 - O Poder da Graça

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “O poder da Graça”.

Por mérito humano, nenhuma pessoa será admitida na presença de Deus. O que torna alguém aceitável a Deus é a graça oferecida por Cristo através da fé em Seu nome.

Deus deseja que todos sejam salvos, por isso foi feita ampla provisão ao Deus dar o Seu Filho como resgate pelo homem.

Somente deixarão de ser salvos aqueles que se recusarem ser aceitos como filhos de Deus através de Jesus Cristo.

PALAVRA DO SENHOR: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus; não de obras para que ninguém se glorie”. Efésios 2:8-9.

Graça é favor imerecido. É uma dádiva de Deus. A nossa parte é a fé, mas quando compreendemos o caráter de Deus, descobrimos que até mesmo a fé é um dom de Deus.

Veja o que disse Paulo em Romanos 12:3, “Porque, pela graça que me foi dada, digo a cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação, segundo a medida da fé que Deus repartiu a cada um”.

Perceba que até mesmo a fé que é por nós utilizada para nos apropriarmos da graça de Deus é também uma dádiva de Deus.

Assim percebemos o poder da graça de Deus. Deus na verdade pensou em tudo e providenciou tudo. Cada um de nós tem apenas que aceitar o plano de salvação e nada mais.

Tenham todos um ótimo dia.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Heresias das seitas


Estudo Diário 17-11-2011 - Porque voltar á Escravidão

Bom dia a todos. O tema de hoje é “Por que voltar à escravidão?”.

Há uma verdade que não pode ser deixada de lado: um falso sistema de adoração leva à escravidão espiritual.

PALAVRA DO SENHOR: “Mas agora que conheceis a Deus ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como estais, voltando outra vez, aos rudimentos fracos e pobres, aos quais, de novo, quereis ainda escravizar-vos? Guardais dias, e meses, e tempos e anos”. Gálatas 4:9-10.

Muitos tem ensinado que ao Paulo usar as expressões, “dias, e meses, e tempos e anos”, estava objetando não apenas as leis cerimoniais como também o próprio sábado.

Tal ensinamento não encontra eco no todo bíblico e mais que isso, se Paulo quisesse fazer referências específicas para cada lei uma das leis ele o teria feito.

Outro argumento importante é que se o fato de guardar o sábado do sétimo dia torna o homem escravo, o próprio Criador deve ter entrado em escravidão quando Ele observou o primeiro sábado do mundo.

E ainda mais, por que Jesus teria não apenas guardado o sábado, mas ensinado a outros a forma de guardá-lo, se sua devida observância estivesse de alguma forma privando as pessoas de sua liberdade que elas tinham em Cristo Jesus?

Há uma diferença muito ampla nos conceitos das leis cerimoniais em relação à Lei Moral.

Devemos ser cuidadosos para não darmos a algum texto o significado que tal texto não tenha.

Tenham todos um ótimo dia.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Heresias - Unção do Riso


Heresias - Pastor Comédia...


Entrevista de Jó Soares ao Dr. Rodrigo Silva (Arqueólogo)








Estudo Diário 16-11-2011 - Os privilégios da Adoção

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Os privilégios da adoção”.

Jesus veio a este mundo para comprar de volta a humanidade para Deus. Isso é o significado de resgatar.

Em razão do pecado, nos tornamos escravos. Jesus veio e pagou o preço para comprar nossa liberdade.

Na carta de Paulo aos Efésios existe como que uma chave para entendermos o assunto da liberdade em Cristo: “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que nos tem abençoado com toda sorte de bênção espiritual nas regiões celestiais em Cristo, assim como nos escolheu, nele, antes da fundação do mundo, para sermos santos e irrepreensíveis perante ele; e em amor nos predestinou para ele, para a adoção de filhos, por meio de Jesus Cristo, segundo o beneplácito de sua vontade, para louvor da glória de sua graça, que ele nos concedeu gratuitamente no Amado, no qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza de sua graça”. Efésios 1:3-7.

O resumo disso tudo é que nós fomos feitos para a salvação em Cristo Jesus, por meio de Seu sacrifício.

Ao Paulo usar a expressão ADOÇÃO, e ele é o único a usá-la no Novo Testamento, ele estava querendo ensinar algumas verdades comuns nos meios grego-romano.

Veja como elas se ajustam plenamente ao plano de Deus:

1) O filho adotivo se torna filho verdadeiro; 

2) O adotante se compromete a educar o novo filho, bem como suprir suas necessidades;

3) O adotante não pode repudiar o adotado;

4) O adotado não pode ser submetido à escravidão;

5) Os pais naturais não têm direito de reivindicá-la;

e 6) A adoção estabelece o direito à herança.

Amados, Deus nos adotou de verdade. Somos filhos de verdade.

Louvado seja o Senhor. Tenham todos um ótimo dia.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

Heresias das seitas



Sem Comentários...

Estudo Diário 15-11-2011 - Deus Enviou o Seu Filho


Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Deus enviou Seu Filho”.

PALAVRA DO SENHOR: “Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido do mulher, nascido sob a lei”. Gálatas 4:4.

A plenitude do tempo significa o tempo de Deus. Jesus tornar-se um de nós foi a maneira usada por Deus para cumprir Seu propósito na história humana. Naquele tempo, havia paz e relativa estabilidade em todo o Império Romano.

O fato de Deus ter enviado Seu Filho quer dizer que Deus tomou a iniciativa da nossa salvação.
Em Jesus Cristo, Deus veio pessoalmente ao mundo. Deus não enviou um mensageiro celestial, mas veio em pessoa.

Há certas coisas mesmo na nossa vida, “humana”, que são intransferíveis, que não podem ser delegadas. Deus não delegou, nem transferiu responsabilidade, Ele mesmo veio, pessoalmente.
Há diversas verdades nas palavras: Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei. Aqui está a preexistência de Cristo e também sua natureza humana ao mesmo tempo, mas está também sua herança judaica e também inclui o fato de que Ele sofreu nossa condenação.

Cristo se qualificou para ser nosso substituto ao unindo Sua natureza divina à nossa humanidade caída.

Como segundo Adão, Jesus veio para reivindicar tudo aquilo que o primeiro Adão havia perdido pela desobediência.

Por Sua obediência, Jesus cumpriu plenamente as exigências da lei. E por Sua morte na cruz Ele cumpriu o que a lei exigia.

Por isso Jesus pode resgatar a todos os que a ele vão com fé e submissão. Deus seja louvado!
Como diz um dos hinos do Hinário Adventista: “Oh que amor glorioso! Preço tão grandioso, que Jesus por mim na cruz pagou. Graça sem igual, me resgatou”.

Termino louvando a Deus por tão grande plano, tenham todos um ótimo dia.



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

E nós? Estamos Salvos?


Estudo Diário 14-11-2011 - Escravizados aos princípios elementares

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Escravizados aos princípios elementares”.

Nestas últimas semanas eu já disse mais de uma vez que a carta de Paulo aos Gálatas apresenta temas, aparentemente, muito complexos.

“Digo, pois, que durante o tempo em que o herdeiro é menor, em nada difere do escravo, posto que é ele senhor de tudo. Mas está sob tutores e curadores até o tempo predeterminado pelo pai. Assim, também nós, quando éramos menores, estávamos escravizados aos princípios elementares do mundo”. Gálatas 4:1-3.

A que princípios elementares Paulo estaria se referindo?

A ênfase de Paulo sobre o estado da humanidade como “menores” antes da vinda de Cristo, sugere que ele estava se referindo aos princípios elementares da vida religiosa. Paulo estava dizendo que o período do Antigo Testamento com suas leis e sacrifícios era apenas a cartilha do evangelho que delineava os fundamentos da salvação.

As leis cerimoniais não foram dadas para tomar o lugar de Cristo. Por mais instrutivas e importantes que fossem para Israel, as leis cerimoniais eram apenas sombras do que estaria por vir.
Tanto é verdade que na hora que Jesus morreu no Calvário, o véu do Santuário se rasgou de alto a baixo (Mateus 27:50-51).

Em palavras mais simples posso dizer o seguinte: Estabelecer a vida em torno das regras em vez de construir nosso relacionamento com Cristo é como voltar no tempo.

“Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida”. João 14:6.

Tenham todos um ótimo dia.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Sucessos da musica Cristã

Sucessos da musica Cristã

PODE O PAPA PERDOAR OU CONCEDER PODER PARA PERDOAR PECADOS?



MADRID (Reuters) - O Vaticano concedeu aos padres o direito de perdoar o pecado do aborto quando ouviram as confissões de centenas de milhares de jovens que participaram do festival católico romano em Espanha.

O aborto é considerado um pecado a ser punido com excomunhão dentro das regras da Igreja Católica. Durante o Dia Mundial da Juventude, os peregrinos que participaram de uma confissão em massa na presença do papa Bento 16, no sábado, num parque central de Madrid.

"Essa (concessão) foi para facilitar aos fiéis que participaram das celebrações do Dia Mundial da Juventude a obtenção dos frutos da graça divina", afirmou a arquidiocese de Madrid, em comunicado no seu website.

Duzentos confessionários portáteis brancos foram colocados no Parque Retiro, em Madrid, onde centenas de padres receberam confissões em diferentes línguas de peregrinos vindos de diversas partes do mundo.
 
O pontífice sentou-se num dos confessionários na manhã de sábado para ouvir as confissões de três visitantes, antes de uma missa com 6 mil seminaristas.

O Vaticano já anunciou em 11 de agosto que tinha autorizado uma indulgência total ou plena para todos os jovens que participem das celebrações.

A indulgência é a remissão da pena temporal que uma pessoa recebe por pecados que foram perdoados e é tradicionalmente concedida aos peregrinos do Dia Mundial da Juventude.
 
Fonte: Reuters


Nota: “5 E Jesus, vendo a fé deles, disse ao paralítico: Filho, perdoados estão os teus pecados.
6 E estavam ali assentados alguns dos escribas, que arrazoavam em seus corações, dizendo:
7 Por que diz este assim blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?
8 E Jesus, conhecendo logo em seu espírito que assim arrazoavam entre si, lhes disse: Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações?
9 Qual é mais fácil? dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados; ou dizer-lhe: Levanta-te, e toma o teu leito, e anda?
10 Ora, para que saibais que o Filho do homem tem na terra poder para perdoar pecados (disse ao paralítico),
11 A ti te digo: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para tua casa.
12 E levantou-se e, tomando logo o leito, saiu em presença de todos, de sorte que todos se admiraram e glorificaram a Deus, dizendo: Nunca tal vimos.”
Marcos 2:5-12
 
Este é um poder/autoridade inerente a Jesus Cristo o Filho de Deus. A nenhum homem foi concedido este poder. O papa blasfema “quando dá direito aos sacerdotes para perdoar pecados.”
 
Ele o fez como “o filho da perdição”: "Ninguém, de nenhum modo, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro venha a apostasia e seja revelado o homem da iniquidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se levanta contra tudo que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus". II Tessalonicenses 2:3-4

Estudo Diário 10-11-2011 - A Lei e o Cristão

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “A lei e o cristão”.


O que será que Paulo quis dizer em Gálatas 3:25? “Mas, tendo vindo a fé, já não permanecemos subordinados ao aio”.


Muitos interpretam erroneamente essa declaração de Paulo, como sendo uma completa rejeição da lei.

Para quem não entende, seria bom ler outras declarações de Paulo sobre a lei.
No Evangelho, a verdadeira liberdade e independência é algo radicalmente diferente de ser dispensado da obediência à lei, como alguns alegam.

Quando desobedecemos à lei, pecamos, e o pecado pode ser qualquer coisa, exceto liberdade.

Palavras de Jesus: “Em verdade, em verdade vos digo: todo o que comete pecado é escravo do pecado”. João 8:34.

Como a lei é uma cópia do caráter de Deus, pela obediência à lei, simplesmente refletimos o Seu caráter. E mais ainda, não seguimos apenas um conjunto de regras, mas o exemplo do próprio Jesus, que faz por nós aquilo que a lei nunca poderia fazer.
Deus escreve a lei em nosso coração e faz com que os preceitos da lei se cumpram em nós.

Deus não é maravilhoso? É. Louvado seja o Senhor.

Tenham todos um ótimo dia.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Estudo Diário 09-11-2011 - A Lei como nosso Protector


Bom dia a todos. O tema de hoje é: “A lei como nosso protector”.

O texto bíblico diz: “De maneira que a lei nos serviu de aio para nos conduzir a Cristo, a fim de que fôssemos justificados por fé”. Gálatas 3:24.

A palavra aio, ou tutor é o mesmo que pedagogo. Na sociedade romana o pedagogo era um escravo colocado em posição de autoridade sobre os filhos de seu senhor, a partir dos 6 ou 7 anos de idade até que atingissem a maturidade.

Além de suprir as necessidades físicas de seus alunos, tais como preparar o banho, prover alimento e roupas, proteger dos perigos, o pedagogo era também responsável para levar as crianças para a escola e fizessem a lição de casa. O pedagogo ensinava as virtudes e garantia a obediência.

Paulo estava ensinando que a lei foi dada para apontar o pecado e prover instruções.

Ellen G. White escreveu sobre Gálatas 3:24, o seguinte: “Nesta passagem, o Espírito Santo, pelo apóstolo Paulo, Se refere especialmente à lei moral. A lei nos revela o pecado, levando-nos a sentir nossa necessidade de Cristo e a fugir para Ele em busca de perdão e paz mediante o arrependimento para com Deus e a fé em nosso Senhor Jesus Cristo”. Mensagens Escolhidas, Vol 1, p. 234.

Tenham todos um ótimo dia.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

O Sábado

A palavra Sábado deriva do hebraico "Shabbath", que significa "cessação", "descansar", "(dia de) descanso", "guardar o Sábado". O Sábado está incluído no quarto mandamento da lei de Deus, ou Dez Mandamentos. Foi o próprio Deus que os escreveu, com o Seu próprio dedo, em tábuas de pedra, e os deu a Moisés no Monte Sinai (ver Êxodo 31:18; Deuteronómio 5:32).

As palavras do mandamento do Sábado são estas: «Lembra-te do dia do Sábado para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o Sábado do Senhor teu Deus: não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro, que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou: portanto, abençoou o Senhor o dia do Sábado, e o santificou» (Êxodo 20:8-11).


Se este mandamento foi abolido então todos os outros o foram, porque ele faz parte duma unidade indivisível e indissociável. Mas desta lei Jesus disse: «E é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei» (Lucas 16:17). E ainda: «Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido» (Mat. 5:17-18).

Estudo Diário 08-11-2011 - A Lei como nosso Vigilante


Bom dia a todos. O tema de hoje é: “A lei como nosso vigilante”.


Nos escritos de Paulo temos duas conclusões básicas sobre a lei. 1) a lei não anula nem revoga a promessa de Deus feita a Abraão; 2) a lei não se opõe à promessa.

Se ela não revoga nem se opõe à promessa, e tudo isso é verdade, qual é então o papel da lei?
O papel da lei para o cristão que vive realmente em Jesus, pela fé, é servir de guardião.

Veja as colocações de Paulo em Gálatas 3: 23-24, “Antes que viesse esta fé, estávamos sob a custodia da lei, nela encerrados, até que a fé que haveria de vir fosse revelada. Assim, a lei foi o nosso tutor até Cristo, para que fôssemos justificados pela fé”.

A lei não é um tipo de maldição que Deus colocou sobre Israel, pelo contrário, é para ser uma bênção.
“E assim a lei é santa, e o mandamento santo, justo e bom”. Romanos 7:12.
Vou fazer uma ilustração apenas. Se você não fuma por exemplo. Ao entrar num local público onde está uma placa dizendo: É proibido fumar neste local. Aquela lei é para penalizar você que não fuma ou é para proteger?

É claro que é apenas uma ilustração, e muito simples por sinal, mas dá para ter uma ideia do que podemos entender sobre a lei da qual Paulo fala.

Tenham todos um ótimo dia.

Louvado seja o Senhor


  
Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor. Sal. 113:3.


É comum louvar a Deus quando o coração transborda de alegria e gratidão. É também comum procurá-Lo quando as coisas parecem escapar do controle e você sente que não tem mais forças para continuar resistindo aos furacões da vida. Não falo de furacões como o Katrina ou o Vilma, que arrasaram tudo, mas pelo menos deixaram a esperança da reconstrução. Refiro-me àqueles vendavais emocionais que levam embora até a vontade de continuar vivendo.

O que acontece quando o ser amado um dia olha para você e diz: “Foi bom enquanto durou, mas estou partindo porque quero ser feliz”? O que você sente quando, depois de toda uma vida de trabalho, a traição de alguém em quem você confiava parece destruir todos os seus sonhos? Como reagir diante do corpo inerte do filho amado, ou do diagnóstico de um câncer terminal em plena juventude?

Buscar a Deus nos momentos de alegria e de tristeza será mais fácil se a declaração do verso de hoje for uma realidade na experiência. Louvar o nome de Deus precisa ser um ato permanente. “Do nascimento do sol até ao ocaso.” Andando, viajando, trabalhando, vivendo, o louvor deve estar presente em cada pulsar do coração.

O humanismo de nossos dias concentra a atenção do homem no próprio homem. “Busque a solução dentro de você”, afirma. “Tire a energia interior”, declara. A teologia bíblica é teocêntrica. Segundo ela, todos os caminhos e intenções humanas devem convergir para Deus. A Bíblia ensina que Deus está no Céu, mas quer estar na vida da criatura. Todos os dias e em todos os momentos.

Deixará você que Deus caminhe ao seu lado hoje? Pedir-Lhe-á orientação antes de tomar a decisão que precisa tomar? Desligar-se da presença de Jesus, um minuto que seja, é como tirar o tubo de oxigênio de um enfermo terminal.

Se você aprender a sentir a presença de Deus em todo o tempo, será mais fácil fazê-lo em meio à dor, quando as lágrimas o impedirem de enxergar o Senhor.

Abra o coração a Jesus. Abrace seus amados antes de sair de casa. Encoraje o fraco, conforte o triste e encare com segurança os desafios deste dia. Ah! Não se esqueça: “Do nascimento do sol até ao ocaso, louvado seja o nome do Senhor.”

Ministério Bullon

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Nascemos com os nosso destino traçado?


Em Romanos 9:22-23, Paulo fala em “vasos de ira, preparados para a perdição” e “vasos de misericórdia, preparados de antemão para a glória”. Não seria isso dupla predestinação: uns para a salvação e outros para a perdição?
Devemos nos aperceber de que, em Romanos 9, Paulo trata de dois tipos de predestinação: de papéis ou funções e de caracteres. Analisemos os dois tipos:




1. Predestinação de papéis ou funções - Esse tipo de predestinação é mostrado com o exemplo de Jacó e Esaú, em Romanos 9:11-13: “E ainda não eram os gêmeos nascidos, nem tinham praticado o bem ou o mal (para que o propósito de Deus, quanto à eleição, prevalecesse, não por obras, mas por aquele que chama), já fora dito a ela [Rebeca]: O mais velho será servo do mais moço. Como está escrito: Amei a Jacó, porém Me aborreci de Esaú.” Aqui, Paulo não está falando em “eleição” ou predestinação para a salvação ou perdição, e sim para papéis ou funções no mundo. Jacó, o mais novo, teria um papel mais importante que o do irmão Esaú. Antes do nascimento dos gêmeos, Deus escolheu Jacó para ser o ancestral do Messias.