segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dia de todos os santos...

O dia de todos os santos teve origem entre os clérigos romanos no início da paganização do cristianismo, institucionalizada na Igreja Católica Romana. Antes mesmo de o dia de finados ser criado, o culto aos mortos já existia no mundo pagão, e quando começou a ser praticado - inicialmente de forma subtil e depois mais abertamente - pela Igreja Católica Romana, sofreu a crítica de um pequeno grupo de cristãos da época, centrados no ensino da Palavra de Deus, e que foram rechaçados pelos líderes de Roma. Posteriormente, essa prática herética só aumentou.

Na época carolíngia, que compreende os séculos 9 e 10dC, surgiu o registro dos vivos e mortos a serem lembrados nas missas, como ocorre ainda hoje em toda Igreja Católica Romana, tomando o lugar dos antigos dípticos, tabuinhas de cera onde figuravam os nomes dos doadores de oferendas. Esses registos eram chamados libri vitae (livros da vida) e incluíam os vivos e os mortos.

Não muito tempo depois de criados esses registos, os mortos foram separados dos vivos nessas listas. Já no 7º século, na Irlanda, passou-se a escrever os nomes dos mortos em rolos que eram lidos nos monastérios e igrejas. Essa tradição deu origem às necrologias, lidas nos ofícios católicos romanos, e aos obituários que lembravam os serviços e obras dos defuntos nas datas em que completavam aniversário de falecimento. Os libri memorialis, como eram conhecidos, na época carolíngia continham de 15 mil a 40 mil nomes a serem lembrados. As necrologias da Abadia de Cluny, na França, faziam menção a 40 ou 50 nomes de defuntos por dia.

No 11º século, exactamente entre 1024 e 1033dC, Cluny instituiu a comemoração dos mortos em 2 de Novembro, estabelecendo a conexão deste dia com o chamado dia de todos os os santos. O dia de todos os santos foi criado pela Igreja Católica Romana em 835dC e comemorado no dia 1º de Novembro em honra aos mortos, mas foi o abade beneditino Odílio (962-1049dC), de Cluny, que modificou e substituiu o tal dia de finados, que seria um dia reservado às orações pelas almas no purgatório. O dia de finados começou a ser aceito por Roma em 998dC, juntamente com a celebração do dia de todas as almas, e foi oficializado no início do século 11, sendo cristalizado já no século 20.

É interessante notar que o dia de todos os santos, de onde tudo começou, foi copiado dos cultos pagãos dos celtas e dos gauleses. A festa dos espíritos era celebrada pelos celtas em 1º de Novembro. Nessa data os celtas ofereciam sacrifícios para liberar os espíritos que eram aprisionados por Samhain, o príncipe das trevas. O império romano também absorveu o dia de pomona, dos gauleses, transformando as duas festas em uma só. Posteriormente, a Igreja Católica Romana tomou a data para celebração do dia de todas as almas, absorvendo a crendice dos pagãos.

Em 1439, quando Roma bateu o martelo decisivamente pró doutrina do purgatório, o dia de finados foi fortalecido, sendo confirmado definitivamente com o Concílio de Trento, no século 16, que inseriu na Bíblia católica romana os livros apócrifos. É no livro apócrifo de 2 Macabeus que se baseia o culto aos mortos, promovido por Roma todo mês de Novembro.

Os católicos romanos alegam que Judas realizou sacrifício pelos mortos no livro de Macabeus (2 Macabeus 12.44-45), mas não podemos de forma alguma tomar este livro como sendo parte das Escrituras Sagradas. O autor de Macabeus, ao final do livro, pede desculpas por algum erro que possa ter cometido. Se fosse um livro inspirado por Deus, o Senhor precisaria pedir perdão por alguma coisa? Veja o que o epílogo do livro de Macabeus afirma: "Finalizarei aqui a minha narração. Se ela está felizmente concebida e ordenada, era este meu desejo; se ela está imperfeita e medíocre, é que não pude fazer melhor", 2 Macabeus 15.38.

As pessoas as vezes preferem acreditar mais em tradições humanas e experiências pessoais do que procurar estudar a Bíblia para verificar o que ela realmente fala a respeito do assunto. Não há base, em nenhum trecho das Sagradas Escrituras, para o purgatório. Não se deve orar pelos mortos porque a Bíblia diz que, depois da morte, segue-se o juízo (Hebreus 9.27).

Veja o absurdo ensinado pelos romanistas ao falarem do purgatório: "Se alguém disser que, depois de receber a graça da justificação, a culpa é perdoada ao pecador penitente e que é destruída a penalidade da punição eterna, e que nenhuma punição fica para ser paga, ou neste mundo ou no futuro, antes do livre acesso ao reino a ser aberto, seja anátema" (A Base da Doutrina Católica Contida na Profissão de Fé, Secção VI, papa Pio IV).

Como pode-se ver, a doutrina do purgatório simplesmente menospreza a obra expiatória de Cristo na cruz do Calvário, quando a Bíblia diz que o que Jesus fez é definitivo. Se alguém está em Cristo, nenhuma condenação há (Romanos 8.1), há completo livramento do juízo vindouro (João 5.24). Como, então, ensinar que Deus queima seus filhos no purgatório para satisfazer à sua justiça já satisfeita pelo sacrifício de Cristo, ou mesmo para satisfazer a si mesmo, como se o que Cristo fez não fosse suficiente? Como Deus pode purgar pecados já expiados? Além disso, teria o papa mais poderes que Jesus, já que Roma ensina que Jesus, que do Céu intercede pelos pecadores, vê-se impossibilitado de livrar as almas que estão no purgatório, e só o papa possui a chave daquele cárcere?

Orar por quem já morreu NÃO adianta. É anti bíblico e inócuo. O dia de finados não se sustenta, porque ele é uma mera tradição religiosa, nada mais que isso. É uma invenção religiosa, bem explorada pelo comércio e pela Igreja Católica Romana. Uma farsa, como qualquer outra. Devemos orar pelos vivos. Isso sim é bíblico!

Pense Nisso...

Fonte: ADVIUS

Europa Unida; Sim ou Não?


 7 de Fevereiro de 1992. Na cidade holandesa de Maastricht era assinado o Tratado que ficou conhecido pelo nome dessa cidade, mas também como o Tratado da União Europeia. Iria entrar em vigor a 1 de Novembro de 1993 e, entre outras coisas, iria mudar o nome de Comunidade Económica Europeia (C.E.E.) em União Europeia (U.E.), porque, pela primeira vez, se admitia de forma clara e formal que a Comunidade Europeia seria, doravante, não meramente uma Comunidade de países europeus de carácter económico, mas igualmente uma Comunidade com carácter monetário e até político. O Tratado de Maastricht (que substituía o Tratado de Roma, de 1957) criava, por isso, um calendário bem preciso para a entrada em funcionamento de uma moeda única europeia antes do final da década, do século e do milénio!


Na altura, estando eu em França (durante os meus estudos na Faculdade Adventista de Teologia de Collonges-sous-Salève), tomei conhecimento de que o Governo francês distribuiu gratuitamente, via postal, um panfleto informativo sobre esse Tratado de Maastricht em todos os lares franceses. Lembro-me igualmente de, nessa época, ter ouvido alguns comentários, entre adventistas do 7º dia, alegando que tal União nunca se viria a concretizar e que a moeda única europeia nunca passaria de uma mera intenção! Recordo-me igualmente que, nessa altura, ousei afirmar que acreditava plenamente que viríamos a ter uma moeda única europeia e que a união da Europa seria uma realidade. Passados mais de 16 anos desse Tratado de Maastricht, a moeda única europeia (baptizada de Euro aquando da Cimeira de Madrid, em Dezembro de 1995) é uma realidade incontestável em 15 dos 27 países que constituem actualmente a União Europeia (1).

Estudo Diário 31-10-2011 - Fé e Lei

 
Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Fé e Lei”.

No relacionamento pessoal com Deus, a fé é sumamente importante. O fato de a fé ser importante, não significa que a lei deixou de ser importante.

O próprio Paulo em Romanos 3:31, diz: “Anulamos, pois, a lei pela fé? Não, de maneira nenhuma! Antes, confirmamos a lei”.

Deus demonstra o respeito que tem por Sua lei, ao prover o sacrifício expiatório, ou seja: o plano de justificação pela fé.

Perceba que se a justificação pela fé anulasse a lei, não haveria necessidade da morte expiatória de Cristo, para nos libertar do pecado e nos ligar outra vez ao Senhor nosso Deus.

Por outro lado, a fé genuína, nos conduz a uma disposição sem reservas para cumprir a vontade de Deus, através de uma vida de obediência à Sua lei. A fé verdadeira conduz à obediência.

Tenham todos um ótimo dia.

Estudo Diário 30-10-2011 - Lei e Fé


Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Lei e Fé”.

Paulo fez uma analogia entre o testamento de uma pessoa e a aliança de Deus com Abraão.
A diferença entre o testamento e a aliança é que a aliança envolve a vontade de duas pessoas, o que seria um acordo mútuo ou contrato. Já o testamento é a declaração de uma única pessoa.

O que me chama a atenção é que Paulo fala de promessas feitas à Abraão e seu descendente. “Ora, as promessas foram feitas a Abraão e ao seu descendente. Não diz: E aos descendentes, como se falando de muitos, porém como de um só: E ao teu descendente, que é Cristo”. Gálatas 3:16.

Para Paulo o mais importante é a natureza imutável da promessa de Deus. E ele complementa dizendo: “E se sois de Cristo, também sois descendentes de Abraão e herdeiros segundo a promessa”. Gálatas 3:29.

Sendo que a aliança de Deus com Abraão é uma promessa, ela é imutável, porque Deus nunca quebra Suas promessas (Isaías 46:11 e Hebreus 6:18).

Tenham todos um ótimo dia.

Estudo Diário 29-10-2011 - A Superioridade da Promessa

Bom dia a todos. Desde hoje e até sexta feira vamos tratar sobre o tema: “A superioridade da Promessa”.
“Porque, se a herança provém de lei, já não decorre de promessa; mas foi pela promessa que Deus a concedeu gratuitamente a Abraão”. Gálatas 3:18.
Deus não faz promessa que não pode cumprir.
Algumas pessoas fazem promessas com a intenção real de cumpri-las, mas depois descobrem ser isso impossível. Por outro lado, há pessoas que fazem promessas sabendo que não vão cumpri-las.
Deus está em outro nível. Veja o que diz a Palavra do Senhor sobre isso: “O que Eu disse, isso Eu farei acontecer; o que planejei, isso farei, diz o Senhor”. Isaías 46:11.
Pelo fato de estarmos acostumados com as promessas mentirosas dos homens, corremos o risco de pensar que Deus também é assim. Mas, Deus não mente. Números 23:19, “Deus não é homem para que minta”.
Tenham todos um ótimo dia e um feliz sábado para o povo de Deus.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Meus Hinos Preferidos


 SAUDADE


Da linda pátria estou mui longe, triste eu estou;
Eu tenho de Jesus saudade; quando será que
[vou?!

Passarinhos, belas flores, fazem-me almejar
As maravilhas e esplendores do meu celeste lar!
Cristo me deu fiel promessa, vem me buscar;
Meu coração está com pressa, eu quero já voar.
Meus pecados eram muitos, e culpado sou,
Mas o Seu Sangue põe-me limpo, e para a
[pátria vou.

Qual filho, do seu lar, saudoso, eu quero ir;
Qual passarinho para o ninho, eu quero ao
[Céu subir.
É fiel, a vinda é certa; quando, não o sei,
Mas Ele me achará alerta; com Ele ao Céu irei!

Estudo Diário - Apontamentos da Semana


O Evangelho em Gálatas
Lição 5 – Fé e Antigo Testamento
Pr. Matheus Cardoso
Editor-assistente dos livros do Espírito de Profecia
na Casa Publicadora Brasileira

Paulo ensinava que o meio para sermos salvos é apenas a fé em Cristo, e não nossa obediência à lei. A obediência é o resultado da salvação já obtida. Em poucas palavras, esse era o evangelho proclamado por Paulo. Em Gálatas 1 e 2, o apóstolo argumenta que essa compreensão lhe foi revelada diretamente por Cristo (Gl 1:11-24) e tinha a completa aprovação dos líderes da igreja (2:1-10). Em Gálatas 3 e 4, Paulo apresenta uma defesa bíblica e teológica do verdadeiro evangelho.

Resumo da semana: Paulo argumenta que os próprios gálatas, bem como Abraão, haviam alcançado a justificação pela fé somente. O Antigo Testamento como um todo apresenta essa verdade. Aqueles que tentam ser salvos por meio de uma combinação de fé e obras recebem apenas a condenação da lei. A razão disso é que a lei exige perfeita obediência e ninguém é capaz de oferecer isso. Como todos são transgressores da lei, todos merecem o salário do pecado: a morte eterna. Apenas a morte de Cristo nos livra da condenação que a lei impõe aos transgressores e nos capacita a obedecê-la.

A experiência dos gálatas (Gl 3:1-5)
O primeiro argumento apresentado por Paulo vem da realidade prática da igreja. O apóstolo recorre a verdades que os gálatas conheciam por experiência própria. Ele havia pregado o evangelho de maneira tão viva que eles haviam sido capazes de “enxergar” a cruz de Cristo (cf. Gl 3:1).
Paulo, então, faz uma série de perguntas retóricas (v. 2-5). A conclusão dos gálatas seria inevitável: eles já haviam recebido a justificação, e isso havia ocorrido somente pela fé. Como prova dessa justificação, Deus lhes havia concedido o Espírito Santo (v. 2, 3) e realizado milagres entre eles (v. 5). 

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Assis 2011: Bento XVI pede união das religiões contra o terrorismo

 

 Papa reúne 300 líderes religiosos e académicos, alertando para «novas e assustadoras fisionomias» do mal

 

 


Assis, Itália, 27 out 2011 (Ecclesia) – Bento XVI pediu aos líderes religiosos de todo o mundo reunidos em Assis (Itália) um empenho conjunto "na luta pela paz", perante “novas e assustadoras fisionomias” de violência como o terrorismo.

“Que, no caso em questão, a religião motive de facto a violência é algo que, enquanto pessoas religiosas, nos deve preocupar profundamente”, alertou, durante um encontro que reúne mais de 300 líderes religiosos e académicos, recordando as “vidas humanas inocentes, que acabam cruelmente ceifadas ou mutiladas”.

O Papa considera que, com o terrorismo, “é posto de lado tudo aquilo que era comummente reconhecido e sancionado como limite à violência no direito internacional”.

“Sabemos que, frequentemente, o terrorismo tem uma motivação religiosa e que precisamente o caráter religioso dos ataques serve como justificação para esta crueldade monstruosa, que crê poder anular as regras do direito por causa do «bem» pretendido”, lamentou.


Sociedade: Presidente da República saúda diálogo inter-religioso como «fonte de esperança»

 

 Grupo de Trabalho Religiões e Saúde recebido em audiência por Cavaco Silva no Palácio de Belém

 

 


Lisboa, 26 out 2011 (Ecclesia) – O Grupo de Trabalho Religiões e Saúde (GTRS), que acompanha a assistência espiritual nos serviços de saúde, foi hoje saudado pelo presidente da República como polo de “pluralismo religioso” e “fonte de esperança” social.

Segundo o padre Fernando Sampaio, membro daquele organismo e capelão do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, Cavaco Silva mostrou-se “agradado com aquilo que o grupo representa, por ser um instrumento de bem-estar ao doente”.

A deslocação ao Palácio de Belém serviu para reforçar a convicção de que “o Estado pode ser uma porta aberta” para a aplicação dessa filosofia, desde que a participação de quem governa se resuma a uma “laicidade positiva”, advertiu o sacerdote católico, em declarações à Agência ECCLESIA.

“Quando o Estado assume uma postura religiosa, sob o ponto de vista laicista, geralmente é impeditivo de toda essa realização e acaba por ser um fator de instabilidade”, acrescentou.


Estudo Diário 27-10-2011 - Resgatados da Maldição




 Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Resgatados da maldição”.

As palavras de Paulo, foram como que um balde de água fria sobre a cabeça dos oponentes de Paulo.

“Todos quantos, pois, são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: maldito todo aquele que não permanece em todas as coisas escritas no livro da Lei, para praticá-las”. Gálatas 3:10.

Salvação pela fé e salvação pelas obras são ideias completamente antagônicas.
Se alguém quisesse confiar na obediência à lei para ser aceito por Deus, então, toda a lei devia ser guardada.

A má notícia para gentios e oponentes de Paulo está em Romanos 3:23, “Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus”.

Não importa o quão bons tentemos ser, a lei simplesmente nos condena como transgressores.
Todavia, Cristo Jesus nos resgatou da maldição. Em verdade Ele se fez maldição por nós.
Paulo introduz uma nova palavra: redenção. Redimir significa comprar de volta. É o mesmo que pagar um resgate por um refém, ou o preço pago para libertar um escravo.

Jesus fez tudo isso por nós.

Devemos lembrar que a maldição que Jesus sofreu, não era Sua e sim nossa.
Para entender isso devemos compreender o que está escrito em 2 Coríntios 5:21, “Àquele que não conheceu o pecado, Deus o fez pecado por nós, para que nEle fossemos feitos, justiça de Deus”.

Tenham todos um ótimo dia.

Fonte: www.stina.com.br

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Estudo Diário 26-10-2011 - O Evangelho no Antigo Testamento



Bom dia a todos. O tema de hoje é: “O Evangelho no Antigo Testamento”.

Quando nós estudamos a Bíblia sem preconceitos, com a mente limpa de ideias preconcebidas, descobrimos muitas verdades lindas. Verdades estas que nos escapam se estivermos com ideias formadas a respeito de um assunto ou de outro.

Um exemplo disso pode ser visto na promessa de Deus a Abraão, que diz: “Em ti serão benditas todas as famílias da terra”. Génesis 12:3.

Veja que Deus não disse, todas as famílias dos judeus, ou de qualquer outra nação, mas, todas as família da terra. Isso sim significa inclusão total.

Os gálatas não podiam compreender isso porque tinham já uma ideia formada, de que os judeus apenas receberiam a herança e os que não fossem judeus, para que pudessem receber a bênção deveriam se tornar como.

Devemos entender que a base da aliança de Deus a Abraão estava centralizada nas promessas de Deus a ele.

O chamado de Deus a Abraão é talvez a maior ilustração do que significa a essência do evangelho, que é salvação pela fé.

Deus fez quatro promessas a Abraão. Quatro promessas incríveis porque são unilaterais. Deus fez as promessas e Abraão não prometeu nada. Deus não pediu que Abraão prometesse nada, apenas que aceitasse as promessas pela fé, só isso e nada mais.

Os fiéis de Deus sabem que não existem dois evangelhos. Há apenas um, tanto Antigo quanto Novo Testamentos ensinam a salvação pela fé.

Fonte: http//www.stina.com.br

terça-feira, 25 de outubro de 2011

10 Mandamento - Não Cobiçar...

(por Marcio Flores)



"Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo" (Êxodo 20:17)





O pecado nasceu no céu pela decisão errada de um anjo. O autor do pecado encheu-se de orgulho e decidiu em seu coração que estar ao lado de Deus refletindo Sua luz não seria mais o suficiente, por isso, foi o primeiro ser do universo a COBIÇAR aquilo que não lhe pertencia.


Ele queria o lugar de Deus; queria estar acima da posição de Deus. Está escrito: "...Eu subirei ao céu, e, acima das estrelas de Deus, exaltarei o meu trono, e, no monte da congregação, me assentarei, da banda dos lados do norte. Subirei acima das mais altas nuvens e serei semelhante ao Altíssimo” (Isaías 14:12-14).


Lucífer (anjo de luz), refletia a luz que vinha do trono de Deus, tamanho privilégio como ser criado por estar ao lado do Pai no monte santo -"Tu eras QUERUBIM ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti”. Vers 17. “... Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor; por terra te lancei, diante dos reis te pus, para que olhem para ti” (Ez. 28: 14,15 e 17). Apesar do cargo de alta posição, da sua sabedoria, perfeição e beleza, este que fora um dia inocente e puro, um grande anjo dos céus, hoje é o líder dos anjos do mal que estão na terra (como lemos acima).

Portanto, sabemos agora que o primeiro ato de cobiça nasceu no coração do anjo que já não é mais chamado de "portador de luz", mas sim de Satanás (que significa "adversário"). Porque citei todos estes versos? Pelo fato de entendermos que todo sentimento de ORGULHO, INVEJA e COBIÇA que eu e você possamos ter hoje, tem como originador o "adversário" de Deus e nosso também, o enganador de todo o mundo, o anjo que chefia o mal.



O testemunho Protestante e Catolico sobre os 10 Mandamentos

 A cristandade, em qualquer de seus ramos, nunca teve em seu conceito o Decálogo como uma norma inadequada para nossa época, condicionado apenas aos tempos em que foi formulado, e vigorado somente para os judeus como uma espécie de “rascunho” da lei divina superior do Novo testamento, inspirada em princípios de amor fraternal, sendo agora a “lei de Cristo”, supostamente diferente da “lei de Deus” veterotestamentária.

A seguir veremos que a posição oficial das mais variadas denominações cristãs é que a universal e eterna lei de Deus é sistematizada e expressa para o homem na forma dos Dez Mandamentos, também universais e eternos, que prosseguem válidos e vigentes como norma de conduta cristã. Fato esse reconhecido por doutíssimas autoridades em Teologia do presente e do passado, pertencentes às mais diferentes confissões. Isso sim é o que sempre constituiu o pensamento geral de toda a cristandade!

—  Assembléia de Deus:
O Pr. Carlo Johansson, famoso teólogo assembleiano, responde da seguinte maneira:
“A lei é a vontade de Deus, no Decálogo.” — Em “Síntese Bíblica do Velho Testamento”, p. 48.
Já o Pr. Harold J. Brokke afirma isto:
“A lei é uma parte vital do governo divino no mundo em nossos dias… a santa lei de Deus é um pré-requisito divino para uma experiência mais profunda da graça. (…)
“Nós não podemos compreender a salvação sem entender a lei de Deus. (…) Deus revela Sua vontade, no tocante ao procedimento do homem, por meio dos mandamentos que lhe apresenta. (…) O propósito da lei é fazer com que os homens sintam sua necessidade de Jesus Cristo e do Seu evangelho de perdão. (…) Pela lei vem o conhecimento do pecado. Os homens precisam de buscar a Deus, reconhecendo-se pecadores, ou seja, criaturas que sabem ter desobedecido a lei e o governo de Deus, reconhecendo-se verdadeiros inimigos do próprios Deus pelo desrespeito às Suas leis.” — Em “Prosperidade Pela Obediência”, p. 10, 14–17.
Por sua vez, o Pr. Myer Pearlman, professor de muitos pastores, inclusive do Pr. N. Lawrence Olson, que foi por muitos anos o orador do Programa de Rádio “A Voz das Assembléias de Deus”, assim se expressou:
“Os mandamentos representam e expressão décupla da vontade de Jeová e a norma pela qual governa os Seus súditos.” — Em “Através da Bíblia”, p. 27.
Conforme foi visto acima, estes pastores pentecostais da Assembléia de Deus têm a Lei de Deus, os Dez Mandamentos, numa alta estima. E o conselho bíblico é que se deve obedecer aos pastores que falam a palavra de Deus. E esses líderes assembleianos estão apenas defendendo o ensinamento bíblico sobre a Lei de Deus, os Dez Mandamentos.

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Normalmente, os Adventistas são conhecidos como alarmistas, falam sobre catástrofes, poluição, destruição da natureza, fim do mundo. O vídeo que se segue não foi feito pelos Adventistas, no entanto, enquadra-se perfeitamente no contexto bíblico do fim dos tempos. Ora veja:




Meus Hinos Preferidos





1.Ó Deus de amor, vimos nós Te adorar.
Vós, ó nações, rendei louvor!
És Tu, Senhor, o poderoso Vencedor;
És Criador e Rei sem-par.

2.Por Teu poder nos criaste, Senhor,
Deste-nos vida e perfeição;
E ao desviar-nos de Teu plano de amor,
Veio, em Jesus, a salvação.

3.Teu é o poder e o louvor, nosso Deus;
Teu, nosso amor, fervor também.
Qual rocha firme a verdade ficará,
Deus eternal, Senhor. Amém


Estudo Diário 25-10-2011 - Considerado Justo

Bom dia a todos. O tema de hoje é: “Considerado Justo”.
Paulo usou a experiência de Abraão com Deus para provar que a sua maneira de pregar o evangelho, evangelho da justificação pela fé, era e é a maneira certa de pregar.

Abraão é o pai do povo judeu e também uma figura respeitada, um modelo de como deveria ser um verdadeiro judeu.
A obediência de Abraão salta aos olhos quando lemos a história sagrada. Ele deixou sua terra, sua família, aceitou a circuncisão e estava disposto a sacrificar seu filho – isso é obediência verdadeira.
Paulo usou o exemplo de Abraão para provar que ele viveu pela fé.

A Bíblia afirma que Deus justificou a Abraão por causa de sua fé. As Escrituras dizem também que não foi a obediência o fundamento da sua justificação, mas sim o resultado.

PALAVRA DO SENHOR: “Pela fé Abraão, sendo chamado obedeceu, indo para um lugar que havia de receber por herança; e saiu, sem saber para onde ia. Pela fé habitou na terra da promessa, como em terra alheia, morando em cabanas com Isaque e Jacó, herdeiros com ele da mesma promessa. Porque esperava a cidade que tem fundamentos, da qual o artífice e construtor é Deus”. Hebreus 11:8-10.

É a justificação que conduz à obediência e não o inverso.
Justificação é a palavra que usamos para dizer que em Cristo e por Sua justiça, Deus nos torna justos.

Tenham todos um ótimo dia.

Fonte: http://www.stina.com.br/

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Papa pede respeito pela Liberdade de Culto




"Bento XVI recebeu hoje no Vaticano o novo embaixador da Holanda, pedindo respeito pela liberdade de culto e deixando críticas ao que classificou como “mentalidade antirreligiosa.
Essa liberdade não é ameaçada apenas por restrições legais nalgumas partes do mundo, mas por uma mentalidade antirreligiosa dentro de muitas sociedades, mesmo quando a liberdade de religião é protegida pela lei. É por isso que esperamos que o seu Governo seja vigilante, para que a liberdade religiosa e a liberdade de culto continuem a ser protegidos e promovidos, tanto na sua terra quanto no exterior", disse o Papa ao diplomata holandês, Joseph Weterings.
A Igreja Católica na Holanda conta com 4,26 milhões de fiéis, mais de 25% da população e é o maior “grupo religioso” no país, segundo dados do Vaticano, apesar da diminuição do número de batizados nas últimas décadas.


Bento XVI abordou também a questão da identidade da Santa Sé, afirmando que esta não é “um poder económico ou militar.


A sua voz moral exerce considerável influência à volta do mundo. Uma das razões para isso é precisamente o facto de a instância moral da Santa Sé não ser afetada por interesses políticos ou económicos ou coerções eleitorais de um partido político. A sua contribuição à diplomacia internacional consiste largamente em articular os princípios éticos que deveriam sustentar a ordem política e social e em chamar a atenção para a necessidade de ações para remediar as violações de tais princípios", referiu o Papa.


Segundo Bento XVI, a diplomacia da Santa Sé “não é conduzida por motivos confessionais ou pragmáticos, mas com base em princípios universalmente aplicáveis que são tão reais quanto os elementos físicos do ambiente natural”.


"Como uma voz para os que não têm voz, e defendendo os direitos dos indefesos, incluindo os pobres, doentes, não nascidos, idosos e os membros de grupos minoritários que sofrem injustas discriminações, a Igreja procura sempre promover a justiça natural”, acrescentou.


O Papa admitiu que os membros da Igreja “nem sempre vivem à altura dos parâmetros morais que ela propõe”, mas entende que isso não a impede de “continuar a exortar as pessoas para procurarem fazer o que está de acordo com a justiça”. (...)"



Fonte: Agência Ecclesia (negritos meus para destaque)
http://otempofinal.blogspot.com/

Amigo ou "Amigo"...

Ao generoso, muitos o adulam, e todos são amigos do que dá presentes. Prov. 19:6.


Conheço pessoas que enquanto possuíam dinheiro e podiam fazer favores viviam rodeados de gente que se dizia amiga. Quando por algum motivo atravessaram momentos críticos, viram-se inesperadamente sozinhos. “Parecia que eu tinha lepra”, se queixou um deles. “Ninguém mais queria a minha companhia.”


O texto de hoje não é um desestimulo à generosidade. É uma advertência para diferenciar os amigos, dos amigos.
Os verdadeiros amigos não fazem tudo que você pede, nem concordam sempre com suas opiniões. Dizem o que pensam, sem temor de represálias. Dificilmente pedem algo. Você percebe muitas vezes as dificuldades que eles enfrentam e lhes estende a mão.


Um dia, ouvi um grande mestre dizer: “Faça-se amigo das pessoas enquanto elas não são importantes.” É uma grande verdade. Você sabe quem são seus amigos quando não tem um nome conhecido, nem possui dinheiro. O verdadeiro amigo não está o tempo todo ao seu lado, fisicamente, mas você pode contar com ele em todas as circunstâncias.


O “amigo” é um adulador. Adular não é o mesmo que elogiar. Não há nada de errado em reconhecer as virtudes das pessoas e dizer isso para elas. Todos precisamos de elogios para continuar realizando. Os “amigos” não elogiam. Adulam ou bajulam. Dizem o que você deseja ouvir. Nunca discordam de sua maneira de pensar e agir. Essas pessoas não servem de conselheiras, mas “estão” o tempo todo ao seu lado.


Seja sábio. Aprenda a distinguir os verdadeiros amigos. O tolo vive rodeado de “amigos” que alimentam o seu ego e suas manias de grandeza. Tem medo da verdade. Compra mentiras a alto preço. Vive as irrealidades que os outros controem para ele.


Vá pelos caminhos que a vida lhe apresenta hoje, com sabedoria. Evite arapucas. Fuja do perigo. Não brinque com a sedução. Pense na sua família, que é o tesouro mais precioso. Lembre-se da confiança que seus amados depositam em você e não se esqueça: “Ao generoso, muitos o adulam, e todos são amigos do que dá presentes.”

Janelas para a Vida  – 2007

Estudo Diário 24-10-2011 - Fundamentado nas Escrituras



Até este ponto do nosso estudo, Paulo defende seu evangelho da justificação pela fé, apelando ao acordo alcançado com os apóstolos em Jerusalém (Gl 2:1-10) e à experiência pessoal dos próprios gálatas (Gl 3:1-5). Começando em Gálatas 3:6, Paulo então se voltou para o testemunho das Escrituras para a confirmação final e principal do seu evangelho. Na verdade, Gálatas 3:6 a 4:31 é composto por argumentos progressivos enraizados nas Escrituras.

2. O que Paulo quis dizer quando escreveu sobre as “Escrituras”, em Gálatas 3:6-8? Rm 1:2; 4:3; 9:17

É importante lembrar que, na época em que Paulo escreveu sua carta aos gálatas não existia o “Novo Testamento”. Paulo foi o primeiro escritor do Novo Testamento. O Evangelho de Marcos provavelmente seja o mais antigo dos quatro evangelhos, mas ele talvez não tivesse sido escrito até por volta do tempo da morte de Paulo (65 d.C), ou seja, cerca de quinze anos depois da carta de Paulo aos gálatas. Assim, quando Paulo se referia às Escrituras, ele tinha em mente apenas o Antigo Testamento.

O Antigo Testamento desempenhou um papel significativo nos ensinamentos de Paulo. Ele não o via como palavras mortas, mas como a autorizada e viva Palavra de Deus. Em 2 Timóteo 3:16 ele escreveu: “Toda a Escritura é inspirada por Deus”. A palavra traduzida por “inspiração” é theopneustos. A primeira parte da palavra (theo) significa “Deus”, enquanto a segunda parte significa “inspirar”.

A Escritura é “inspirada por Deus”. Paulo usou as Escrituras para demonstrar que Jesus é o Messias prometido (Rm 1:2), para dar instrução sobre a vida cristã (Rm 13:8-10), e para provar a validade de seus ensinamentos (Gl 3:8, 9).

É difícil determinar exactamente quantas vezes Paulo cita o Antigo Testamento, mas citações são encontradas em todas as suas cartas, excepto nas menores, Tito e Filemon.

3. Leia atentamente Gálatas 3:6-14. Identifique os trechos do Antigo Testamento citados nesses versos. O que isso nos diz sobre a autoridade que o Antigo Testamento possui?

Você já chegou a pensar que uma parte da Bíblia é mais “inspirada” do que as outras? Diante da afirmação de Paulo em 2 Timóteo 3:16, qual é o perigo de seguir por esse caminho?

domingo, 23 de outubro de 2011

Estudo Diário 23-10-2011 - Os insensatos gálatas


1. Leia Gálatas 3:1-5. Resuma abaixo o que Paulo está dizendo a eles. Em que sentido podemos estar em perigo de cair na mesma armadilha espiritual, de começar bem e depois cair no legalismo?

Diversas traduções modernas têm tentado captar o sentido das palavras de Paulo no verso 1, sobre os gálatas “insensatos”. A palavra que Paulo usa, em grego, é ainda mais forte do que essa. A palavra é anoetoi, que vem da palavra para mente (nous). Literalmente, significa “estúpido”. Os gálatas não estavam pensando. Paulo não parou por aí: ele disse que, visto que eles estavam agindo de maneira tão insensata, ele queria saber se algum mágico havia lançado um feitiço sobre eles. “Quem os enfeitiçou?” Sua escolha de palavras aqui pode até sugerir que a principal fonte por trás da condição deles era o diabo (2Co 4:4).

O que deixou Paulo tão perplexo sobre a apostasia dos gálatas com relação ao evangelho foi que eles sabiam que a salvação é enraizada na cruz de Cristo. Eles não poderiam ter dúvidas sobre isso. A palavra traduzida como “representado” ou “exposto” (RC, RA) em Gálatas 3:1 significa literalmente “anunciado em cartaz”, ou “retratado”. Era usada para descrever todas as proclamações públicas. Paulo estava dizendo que a cruz era tão importante em sua pregação que os gálatas tinham, com efeito, visto o Cristo crucificado com os olhos da mente (1Co 1:23; 2:2). Em certo sentido, ele estava dizendo que, por suas acções, eles estavam se afastando da cruz.

Então, Paulo comparou a experiência dos gálatas com a forma pela qual eles, no começo, haviam experimentado a fé em Cristo. Para isso, ele fez algumas perguntas retóricas. Como eles haviam recebido o Espírito, ou seja, como eles haviam se tornado cristãos, no começo? E de uma perspectiva ligeiramente diferente, por que Deus havia dado o Espírito? Foi porque eles haviam feito algo para merecê-­Lo?

Certamente, não! Em vez disso, foi porque eles haviam acreditado nas boas-­novas do que Cristo já havia feito por eles. Tendo começado tão bem, o que faria com que pensassem que então eles tinham que passar a confiar em seu próprio comportamento?


Quantas vezes você pensou: “Estou me saindo muito bem”? “Sou um cristão bastante sólido, não faço isso, não faço aquilo...”? E então, mesmo de maneira subtil, você está pensando que é de algum modo suficientemente bom para ser salvo? O que há de errado com essa situação?

sábado, 22 de outubro de 2011

Estudo Diário 22-10-2011 - Fé e o Antigo Testamento


Fé e o Antigo Testamento


VERSO PARA MEMORIZAR: “Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-Se Ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro)” (Gl 3:13).


Leituras da semana: Gl 3:1-14; Rm 1:2; 4:3; Gn 15:6; 12:1-3; Lv 17:11; 2Co 5:21


Um garoto havia feito um pequeno barco, todo pintado e preparado com muita beleza. Certa vez, alguém roubou seu barco, e ele estava angustiado. Um dia, ao passar por uma casa de penhores, ele viu seu barco. Com alegria, correu ao dono da casa, e disse: ‘Esse é o meu pequeno barco!’ ‘Não’, disse o homem, ‘ele é meu, porque eu o comprei’. ‘Sim’, disse o garoto, ‘mas ele é meu, porque eu o fiz.’ ‘Bem’, disse o penhorista, ‘se você me pagar dois dólares, pode levá-lo’. Era muito dinheiro para um menino que não tinha um centavo. Em todo caso, ele resolveu comprá-lo. Assim, ele cortou grama, fez todo tipo de trabalhos pequenos, e logo obteve o dinheiro.

“Ele correu até a loja e disse: ‘Eu quero o meu barco.’ Ele entregou o dinheiro e recebeu seu barco. Ele pegou o barco em seus braços, o apertou, o beijou e disse: ‘Amo você, querido barquinho. Você é meu! Você é meu duas vezes. Eu fiz você, e agora eu comprei você.’



“Assim acontece connosco. Em certo sentido, somos duas vezes do Senhor. Ele nos criou, e entramos na casa de penhores do diabo. Então, Jesus veio ao mundo e nos comprou a um terrível custo. Não foi prata nem ouro, mas Seu precioso sangue. Somos do Senhor pela criação e pela redenção” (William Moses Tidwell, Pointed Illustrations [Ilustrações Seleccionadas], Kansas City, Missouri: Beacon Hill Press, 1951, p. 97)



Afinal o Fim do mundo não foi ontem...

"Mas daquele dia e hora, NINGUÉM sabe, nem os Anjos do Céu, mas UNICAMENTE meu Pai." Mateus 24:36

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Fim do Mundo HOJE 21 de Outubro de 2011???



Harold Camping continua afirmando que o fim do mundo será HOJE 21 de Outubro

 

 

 

 

"Harold Camping segue acreditando que o mundo vai acabar em 21 de outubro. Segundo seus cálculos, no dia 21 de maio aconteceria o arrebatamento da Igreja, mas como nada aconteceu, o pregador cristão disse que o evento foi “espiritual, mas que em outubro o mundo realmente acabará.

Depois de ter errado a profecia e sofrido um derrame no mês seguinte, o líder da Family Rádio gravou uma nova mensagem dizendo que o evento que começou em 21 de maio “provavelmente [se] encerrará em 21 de outubro” ele disse também que esse “será …o último fim de tudo”.

Nas palavras de Camping o fim do mundo será rápido e silencioso, mas ninguém sentirá dores. “Isso é muito confortante para todos nós porque todos nós temos filhos, todos nós temos pessoas que são queridas para nós e que sabemos que não são salvos no entanto, sabemos que eles vão ‘discretamente’ morrer”.

Para os salvos o destino será a vida eterna, e eles “vão calmamente receber o novo céu e a nova terra”. “Eu realmente estou começando a pensar como eu reestudei estas questões que não vai haver nenhuma grande exibição de qualquer tipo. O fim vai chegar muito, muito calmamente, provavelmente no próximo mês. E que irá acontecer em 21 de outubro”, disse ele.

Camping tem errado seus cálculos, mas não é de agora. Em 1992 ele previu que o mundo acabaria em 1994 e até lançou um livro falando sobre isso. Diante de tantos erros, o fundador da Family Rádio tem recebido diversas críticas e foi até comparado com os controvérsios membros da Batista Westboro.
 
 
Fonte: O tempo final
 
"Mas daquele dia e hora, NINGUÉM sabe, nem os Anjos do Céu, mas UNICAMENTE meu Pai." Mateus 24:36

 

 

Estudo Diário 21-10-2011 - Justificação pela fé



Quando Pedro agiu de forma contrária ao que ele mesmo acreditava (2:11-13), Paulo o repreendeu e o fez recordar-se de sua crença como cristão (v. 14). Em Gálatas 2:15-21, Paulo apresenta as razões que justificam sua dura resposta.

Resumo da semana: Paulo relembrou a Pedro que a justificação é somente pela fé. Ou seja, somos perdoados de nossos pecados, aceites por Deus e passamos a fazer parte de Seu povo somente pela fé no sacrifício de Cristo, e não por nossa obediência (que é imperfeita) à lei de Deus. Nossa obediência à lei será o resultado da justificação pela fé já obtida.

O que é justificação pela fé?
Em sua resposta a Pedro, Paulo disse que “ninguém é justificado pela prática da lei, mas mediante a fé em Jesus Cristo” (Gl 2:16).[1]
Certa vez, numa reunião da igreja, uma mocinha perguntou a Ellen G. White: “A senhora vai falar nesta tarde?” “Não, nesta tarde, não”, ela respondeu. A menina falou: “Que pena! Então, por favor, peça ao pastor que use palavras fáceis. Diga-lhe que nós não entendemos palavras compridas, como ‘justificação’ e ‘santificação’. Não sabemos o que essas palavras querem dizer.”[2]
Assim como aquela garota, muitos não entendem o que esses conceitos significam. Actualmente, “justificação” é uma expressão teológica rebuscada, desconhecida para a maioria das pessoas.
“Justificação” é uma palavra relacionada ao tribunal. Significa ser absolvido, declarado justo, considerado inocente diante de acusações. Ser justificado é o oposto de ser condenado (Êx 23:7; Dt 25:1; Mt 12:37). 


quinta-feira, 20 de outubro de 2011

9º Mandamento - Falso Testemunho

(por Márcio Flores)
"Não dirás falso testemunho contra o teu próximo" (Êxodo 20:16)
Podemos facilmente quebrar este mandamento falando mal de alguém, manchando sua reputação ou denegrindo seu nome; principalmente se não temos certeza do que estamos dizendo, o que é sem dúvida a maioria dos casos. Fato é que nem deveríamos entrar neste tipo de assunto, porque ao entrarmos, estaremos certamente julgando o que não nos cabe julgar.

O mais interessante nesta instrução é que "testemunhar falsamente" não prejudica apenas ao que recebe a afirmação falsa, mas principalmente a quem praticou esta calúnia. Por isso, desde já fica aqui a essência do mandamento de hoje: quem mente ou levanta inverdades infundadas, não engana ou é contra somente ao próximo, mas é contra a si mesmo!

Jesus disse: "Eu sou o caminho, a VERDADE e a vida..." (João 14:6). Ele não disse que "possui" a verdade, mas sim que é a própria. A verdade não é somente uma emanação que vem dele, mas antes é mais um dos sinónimos da própria essência de Deus, ou de como o vemos por Jesus.

Em contra partida, Jesus nos disse que Satanás é o originador da mentira: "Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai. Ele foi homicida desde o princípio, e não se firmou na verdade, porque não há verdade nele. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso, e pai da mentira" (João 8:44). Foi através dele que "o mundo ouviu" a primeira mentira quando enganou a nossos primeiros pais no jardim do Éden. Assim, pelo verso acima, compreendemos facilmente que quando MENTIMOS nos transferimos voluntariamente não mais como filhos de Deus, mas como filhos e discípulos do inimigo. Quando faltamos com a verdade, dizemos aos céus que não amamos a verdade, e consequentemente não amamos aquele que é a mais pura verdade - Jesus!

Por mais que o mundo actual, principalmente dos negócios ache e muitas vezes ensine, mentir não é sinal de inteligência (Qi) muito menos de persuasão (Qe), mas sim uma característica de vida de quem vive sem Deus, que não ama a verdade e possui uma natureza pecaminosa. Está escrito: “O que usa de fraude não habitará em minha casa; o que profere mentiras não estará firme perante os meus olhos” (Salmos 101:7). Como a questão da mentira é oposição exacta da verdade, rejeitando o próprio Deus da verdade, ela também será levantada no dia do juízo. O livro de Apocalipse dá ênfase a este assunto: "Nela (na cidade santa), nunca jamais penetrará coisa alguma contaminada, nem o que pratica abominação e mentira, mas somente os inscritos no Livro da Vida do Cordeiro" (Ap 21.27).

Não levante falso boato, não minta. Na verdade, toda forma de fraude, engano, desculpas esfarrapadas, hipocrisia, lisonja, falsas promessas, duplicidade... são apenas formas disfarçadas de pecados que nos separaram de Deus.

Que o Seu Espírito possa convencê-lo diariamente, mesmo que não lhe pareça o ideal num primeiro momento, que praticar a verdade é sempre o melhor CAMINHO. "... porque aos que me honram honrarei, porém os que me desprezam serão desprezados" (I Samuel 2:30).
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REFLEXÃO: "Jesus dizia, pois, aos judeus que criam nele: Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos; E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Rom 8:31-32).

Estudo Diário 20-10-2011 - A fé promove o pecado?



Uma das principais acusações contra Paulo era a de que seu evangelho da justificação pela fé apenas encorajava as pessoas ao pecado (Rm 3:8, 6:1). Sem dúvida, os acusadores argumentavam que, se as pessoas não têm que cumprir a lei para ser aceitas por Deus, por que devem se preocupar com sua maneira de viver?

7. Como Paulo respondeu à acusação de que a doutrina da justificação pela fé apenas encoraja o comportamento pecaminoso? Gl 2:17, 18

Paulo respondeu às acusações de seus adversários nos termos mais fortes possíveis: “De maneira nenhuma!” (RC). Embora seja possível que uma pessoa caia em pecado após ir a Cristo, a responsabilidade certamente não seria de Cristo. Se transgredimos a lei, nós mesmos somos os transgressores.

8. Como Paulo descreveu sua união com Jesus Cristo? Como essa descrição refuta as objecções levantadas por seus adversários? Gl 2:19-21

Paulo considerou o raciocínio de seus opositores simplesmente absurdo. Aceitar Cristo pela fé não é algo trivial, não é um jogo de faz de conta celestial, em que Deus considera a pessoa como justa enquanto não há mudança real nenhuma na sua maneira de viver. Ao contrário, aceitar Cristo pela fé é extremamente radical. Envolve uma completa união com Cristo, uma união em Sua morte e ressurreição. Espiritualmente falando, Paulo disse que somos crucificados com Cristo, e morrem nossos velhos caminhos pecaminosos, enraizados no egoísmo (Rm 6:5-14). Fizemos uma ruptura radical com o passado. Todas as coisas são novas (2Co 5:17). Também fomos ressuscitados para uma vida nova em Cristo. O Cristo ressuscitado vive dentro de nós, nos tornando diariamente mais e mais semelhantes a Ele mesmo. Portanto, a fé em Cristo não é um pretexto para o pecado, mas um chamado para um relacionamento com Cristo, mais profundo e mais rico do que jamais poderia ser encontrado numa religião fundamentada na lei.

Como você se relaciona com o conceito de salvação somente pela fé, sem as obras da lei? Você tem medo, pensando que isso pode ser uma desculpa para o pecado, ou você se alegra nele? O que sua resposta diz sobre sua compreensão da salvação?

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Um homem caiu em um buraco...


Reflecção


(por Márcio Flores)

"Não furtarás" (Êxodo 20:15)

O "caminho fácil" sempre foi objecto de cobiça da maioria da humanidade. A tentação de se obter algo para satisfação própria mediante menos ou nenhum esforço, é uma realidade que brota na mente de quase todos os homens. Linhas de conduta, como integridade, carácter e honestidade, mais do que nunca, são facilmente negociadas como vemos hoje no mundo actual. Assuntos como "mensalão", "caixa dois", "desvio de verbas", "superfaturamento", são tão comuns que nem nos trazem mais espanto. O que é errado se tornou tão certo que ser honesto é quase imoral. Lembro-me da ocasião em que um rapaz entrou na minha loja e me "ofereceu meio a meio" se eu passasse "seu" cartão de crédito clonado. Quando disse que não, ele sorriu e achou aquilo o fim do mundo, como se dissesse: "Esse cara é muito burro"!

Quando falamos em furto, lembramos facilmente daquela pessoa que roubou nosso carro, nossa casa, carteira... enfim, são estes tipos de pessoas ou histórias comuns que nos trazem parâmetros entre o que somos e o que é ser um ladrão. Mas será que roubar é só isto? Será que para ser ladrão eu preciso estar na posição da maioria dos políticos, dos assaltantes de carros, de casas ou de bancos? Pois é, esta é a má notícia de hoje. Para ser ladrão e ser acusado acima de tudo por Deus, eu preciso fazer muito menos do que isto que lemos. Para Deus não existe pecadinho e pecadão, somente pecado. Para Ele não há uma escala de 0 a 10 entre ser honesto ou desonesto.

Muito menos alguém que possa ser chamado apenas de meio honesto. Ou é inteiramente ou não o é! Está escrito: "Ajuntar tesouros com língua falsa é uma vaidade fugitiva; aqueles que os buscam, buscam a morte" (Prov 21:6). Percebe? Não é necessário propriamente roubar. Basta manipular informação, mentir, exagerar ou dizer menos que toda a verdade. Isto inclui fraude, trapaça, falcatrua ou qualquer espécie de engano para que se tire vantagem de alguém.

Outra maneira muito comum de transgredir este mandamento, é vendendo ou adquirindo cópias de cd´s, dvd's, programas de computadores, roupas, acessórios, eletrônicos e similares de empresas ou profissionais sem que estes recebam seus direitos autorais. Talvez alguém esteja pensando: Mas porque pagar vinte se eu posso pagar dois na banca da esquina? Porque pagar trezentos pelo Windows se eu posso copiar de graça? Porque pagar trezentos pelo jogo de game se posso pagar trinta pelo pirata? A resposta é uma só: se eu não posso comprar, fico sem! Ou então, porque gastar horas numa monografia se eu posso levar cinco minutos para obter uma pronta na Internet? E quanto ao governo? Eles arrecadam biliões, então porque não dar uma camuflada na minha declaração? Afinal de contas, é o que as "pessoas espertas" fazem não é verdade? Mais ou menos como o rapaz do cartão clonado se sentia em relação a VISA que arrecada biliões e "merece" tomar alguns prejuízos.

Há ainda muitas outras maneiras, mas o espaço não permite. Desde acabar com a reputação de alguém falsamente roubando-a a estima até roubar o direito da boa educação de uma criança quando seus pais são ausentes e agressivos.

Que eu e você possamos respeitar o que é do outro! Se achou algo, pegou emprestado, devolva. Se comprou, pague. Se algo foi colocado sob sua administração, administre: não desvie para si, não desvie para outro. Se você é empregado, não se esconda atrás da injustiça do patrão para fraudá-lo, seja fingindo que trabalha ou fazendo as coisas de qualquer jeito. Não corrompa. Não dê dinheiro por fora. Não dê propina. Se errou no transito, pague a multa; não tente subornar o guarda. Não receba dinheiro por fora. Não faça favores em troca de dinheiro. Enfim, seja honesto. Mesmo que tudo pareça bem hoje, tudo aquilo que está oculto, um dia será cobrado por Deus. "A pessoa honesta anda em paz e segurança, mas a desonesta será desmascarada" (Prov 10:9).

REFLEXÃO: "Do suor do rosto comerás o teu pão" (Gên 3:19).

Estudo Diário 19-10-2011 - A obediência da fé



Paulo deixa claro que a fé é absolutamente fundamental para a vida cristã. É o meio pelo qual lançamos mão das promessas que temos em Cristo. Mas o que é a fé, exatamente? O que ela envolve?

5. Qual é a origem da fé? Gn 15:5, 6; Jo 3:14-16; 2Co 5:14, 15; Gl 5:6

A genuína fé bíblica é sempre uma resposta ao Senhor. A fé não é algum tipo de sentimento ou atitude que a pessoa decide tomar, em algum momento, porque Deus exige. Ao contrário, a verdadeira fé se origina em um coração tocado por um sentimento de gratidão e amor pela bondade de Deus. Por isso, quando a Bíblia fala sobre fé, essa fé sempre provém de iniciativas que Deus tem tomado. No caso de Abraão, por exemplo, a fé foi sua resposta às promessas incríveis que Deus tinha feito a ele (Gn 15:5, 6). Já no Novo Testamento, Paulo disse que, em última análise, a fé está enraizada na nossa percepção do que Cristo fez por nós na cruz.

6. Se a fé é uma resposta ao Senhor, o que essa resposta deve incluir? O que podemos entender sobre a natureza da fé? Jo 8:32, 36; At 10:43; Rm 1:5, 8; 6:17; Hb 11:6; Tg 2:19

Muitas pessoas definem fé como “crença”. Essa definição é problemática, pois em grego a palavra para “fé” é simplesmente a forma substantivada do verbo “crer”. Usar uma forma para definir a outra é como dizer que “fé é ter fé”. Isso não nos diz nada.

Um exame cuidadoso das Escrituras revela que a fé envolve não só o conhecimento sobre Deus, mas um consentimento mental ou aceitação desse conhecimento. Essa é uma razão pela qual é tão importante ter uma imagem correta de Deus. Ideias distorcidas sobre o caráter de Deus, na verdade podem tornar mais difícil o exercício da fé. Mas uma aceitação intelectual do evangelho não é suficiente, pois, nesse sentido, “até os demônios creem” (Tg 2:19). A verdadeira fé também afeta o modo de vida de alguém. Em Romanos 1:5, Paulo escreveu sobre a “obediência que vem pela fé”. Paulo não disse que a obediência é o mesmo que fé. Ele quis dizer que a verdadeira fé afeta o conjunto da vida de uma pessoa, não apenas a mente. Ela envolve compromisso com nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, e não apenas uma lista de regras. A fé abrange o que fazemos, nossa maneira de viver, em quem confiamos e também aquilo em que acreditamos.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

7º Mandamento - Não Adulterarás Êxodo 20:14


De acordo com alguns dicionários, adulterar significa literalmente "alterar", "corromper", "violar"... "tirar alguém ou alguma coisa do seu estado original". Olhando por este ângulo, muito além da realidade sobre adultério entre pessoas casadas, o adultério pode começar muito antes de estarmos em união conjugal. Como? Simplesmente violando ou tirando do original o lugar que Deus criou e habita - o Santuário do Espírito Santo, o seu e o meu corpo!

O mundo atual trata este assunto como uma piada, alegando que "os tempos são outros". E é verdade. Os tempos são outros, mas as pessoas se esqueceram que o Deus continua sendo o mesmo. O desejo dele é que seus filhos consagrem seus corpos para uma única pessoa. Acredita-se em Deus, mas não acredita-se no seu Livro, portanto, tudo que "não se encaixa" com os padrões e desejos humanos, faz-se "vista grossa". Lembre-se: Quem acredita em Deus e ou Jesus, só o faz por causa que a bíblia existe! Foi ela que nos trouxe esta informação. Então porque só consideramos algumas partes dela?

Se me considero filho de Deus, automaticamente estou declarando a Ele que tudo que tenho e que sou Lhe pertence. Todas as coisas, inclusive meu corpo, não me pertence (I Cor 6:19). Partindo desta verdade, não sou mais eu que decido apesar das minhas fraquezas o que meu corpo deseja, mas faço o que Deus deseja. Deus inspirou o apóstolo Paulo que recomendasse que os homens tratassem as mulheres com toda pureza, como se fossem suas irmãs (I Timóteo 5:2) e desta forma podemos concluir que as mulheres façam o mesmo, enquanto não forem casadas. Está escrito: "Fugi da impureza! Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer, é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo" (I Cor 6:18). O que deveria ser o Templo Sagrado do Espírito tornou-se o relicário da luxúria, co-irmã da concupisciência, da lascívia e da sensualidade. A fornicação (que inclui ter relações sexuais sem estar casado) também é outro problema. Os termos "prostituta", "fornicação", "fornicar" e "fornicador" são da mesma raiz em grego da palavra "vender", que é a base da palavra em português para PORNOGRAFIA. Está escrito: "Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia... como já vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus" (Gal 5:19-21). "Mas quanto aos... homicidas, e aos fornicadores... e todos os mentirosos, a sua parte será no lado que arde com fogo e enxofre; que é a segunda morte" (Apoc 21:8).
Como tudo que Deus nos propõe, os resultados são sempre bençãos e não o contrário. Há benção em se manter intacto para o seu cônjuge, mesmo que você não o conheça ainda! Você deve conhecer o exemplo de alguém que não ouviu a Deus neste sentido e paga o preço por esta desobediência - mãe solteira, dificuldades com criação e educação da criança, problemas com o pai; revolta da criança, problemas de pensão, problemas com os próprios pais... etc e etc! São muitos os exemplos.

Adultério no casamento então: lares falidos, filhos infelizes, enganos, mentiras e até morte. Está escrito: "O que comete adultério não tem juízo; todo aquele que assim procede a si mesmo se destrói" (Prov 6:32).
Entre tantos problemas, quer queiramos ou não, os fornicadores e os adúlteros são os principais disseminadores das DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) como Aids, Hepatite B, Herpes etc. Para se ter idéia, o vírus HIV é 450 vezes menor que um espermatozóide! Sexo seguro? A melhor resposta é a de Deus: "casamento puro". Está escrito: "Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará" (Hb 13:4).
Não faça do sexo (algo criado por Deus) algo banal e sem valor. Faça dele um presente inestimável de Deus para você. É algo muito maior do que recreação e satisfação. Deve ser realizado dentro dos padrões de quem o inventou e não pelos nossos. Contudo, se você não sabia desta vontade do Pai como eu também, vale o recado: "Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos PURIFICAR de toda a injustiça" (I João 1:9).
REFLEXÃO: "Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai" (Filipenses 4:8).

Por: Márcio Flores