quarta-feira, 30 de maio de 2012

O Evangelho que vivemos é o Evangelho que Jesus viveu?





Vivo me perguntando isso! Porque se o Evangelho que vivemos é o mesmo que Cristo viveu, tem algo errado comigo, porque o que vejo não condiz com o que leio nas Escrituras Sagradas.


Quando leio a Bíblia, vejo Jesus se relacionando frequentemente com ímpios (não crentes), andando com prostitutas (sem praticar prostituição), sentando e comendo com publicanos, evangelizando seu nenhum pudor e pregando a graça escandalosamente.

Certa feita, Ele transformou água em vinho, mas hoje o Evangelho diz que não se pode tocar em álcool. Noutra oportunidade, Ele se alegrou com pessoas que não professavam o mesmo credo dEle. Ele tocava em gente discriminada pela sociedade e os socorria nas suas necessidades sem esperar nada em troca, mas o Evangelho hoje diz que se nos misturarmos com gente que vive a margem da sociedade, nos tornaremos "farinha do mesmo saco".

O Evangelho que Jesus vivia, dava contra as portas do inferno e as portas do inferno não resistiram, mas o Evangelho que vivemos hoje suporta os ataques infernais é o inferno que dá contra as portas da igreja e nós "bravamente" resistimos.

No Evangelho que Jesus vivia a indivíduo pensava primeiro na comunidade, mas hoje pensamos como diz o adágio a filosofia de "farinha pouca, meu pirão primeiro". No Evangelho de Jesus o amor era a tônica, mas hoje amor é secundário o importante é mantér a igreja cheia e os gasofilácios transbordando. No Evangelho de Jesus, simplicidade era um estilo de vida, mas hoje acumular riquezas é mais do que necessário é imperativo.

Pois é, ainda dizem por aí que é tudo igualzinho a Igreja primitiva, foi só o tempo que passou, mas na realidade, estamos a léguas de distância do Evangelho de Jesus e vivemos abraçadinhos com o Evangelho dos evangélicos!
 
Fonte: Pr. Márcio de Sousa

sexta-feira, 25 de maio de 2012

A Ovelha Perdida



Jesus contou uma parábola aparentemente muito singela – a da Ovelha Perdida, de Lucas 15. Mas no verso 5 encontrei algo que me fez parar um pouco mais para pensar. Jesus disse: “Achando-a, põe-na sobre os ombros, cheio de júbilo.” Como assim? Ele nem fica com raiva de ter que buscar uma ovelha de cabeça dura, colocando em risco as outras noventa e nove?

Esse negócio de ficar correndo atrás de ovelha teimosa é cansativo, é para quem tem mais tempo e disposição na vida, o que acha?

Jesus abre o coração e revela Sua completa disposição de amar a ovelha perdida de forma irrestrita. Ele passa a ideia de que tem alegria em resgatar, socorrer, cuidar…

Se eu estivesse no lugar deste pastor, talvez eu fosse atrás da ovelha perdida e quando a encontrasse daria uma palmadinha nela, colocaria uma corda em seu pescoço e faria o caminho de volta dizendo umas poucas e boas para ela. Você está assustado comigo? Esperaria de mim outra atitude? Não é assim que nós agimos na maioria das vezes com quem erra?

Mas, é incrível mesmo o amor de Jesus, o Bom Pastor, ele deixa as noventa e nove no aprisco – bem cuidadas é claro – e depois vai procurar a ovelha perdida e quando a encontra fica feliz, coloca em seus ombros a “errante ferida” e volta cantando e dando glórias a Deus. Esta cena me emociona! Como pode Deus me amar tanto assim?

Na verdade somos ovelhas errantes e feridas por tantas experiências desta vida difícil, por tantos caminhos desastrosos e frustrados. Estamos cansados de errar, não é verdade? O que nos motiva é o amor de Jesus que nunca desiste de nós. Ele nos busca sempre, com amor, sem irritação, xingamentos, reclamações ou condenações. Quase podemos ouvir fisicamente o som da voz de Jesus cantando para nós uma canção exclusiva, cheia de júbilo enquanto nos conduz novamente ao Seu aprisco.

Fonte: Alcance o Poder

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Obama: Jesus é a base do apoio ao “casamento” gay

Finalmente, Obama confessa que é a favor do “casamento” gay. “Acabo de concluir que para mim pessoalmente, é importante ir em frente e afirmar que penso que as duplas de mesmo sexo têm o direito de se casar”, Obama disse ontem a tarde numa entrevista para Robin Roberts, jornalista da ABC News.
 
Ninguém ficou surpreso com a declaração de Obama, pois seu governo, desde o início, vem promovendo e impondo a agenda gay com agressividade fenomenal. Em dezembro do ano passado, seu governo ordenou que todas as embaixadas e órgãos dos EUA no exterior fizessem da agenda gay prioridade absoluta. Essencialmente, o decreto de Obama transforma os EUA em uma poderosa agência policial mundial a favor do homossexualismo.
 
Antes de chegar à presidência, Obama era um senador esquerdista que apoiava publicamente o “casamento” gay. Mas desde a primeira eleição presidencial, ele tem se mantido em discrição e “silêncio”, dando a entender que mudou de ideia, embora suas ações descaradamente pró-homossexualismo deixassem claro que sua “mudança” era só de lábios.
 
O que parece ter arrancado Obama do armário da incoerência entre seus lábios e ações foi a vitória que o povo da Carolina do Norte obteve recentemente contra os supremacistas gays. Esquerdistas de peso como o ex-presidente Bill Clinton entraram na votação do estado americano que estava decidindo proibir ou não o “casamento” gay, a união civil gay e todo tipo de parceria gay.
 
Billy Graham, o maior evangelista do mundo, entrou na briga, e saíram perdendo Bill Clinton e todos os supremacistas gays. Diante do quadro lúgubre para os extremistas, Obama, num momento de muita emoção e revolta contra a derrota decisiva na Carolina do Norte, não se conteve e saiu do armário, determinado a mostrar para o público americano e mundial que o “casamento” gay é certo e que Billy Graham e o povo da Carolina do Norte estão errados.
 
Contudo, ele não deixou transparecer tal motivação. O que ele apontou como motivação foi sua “fé”, usando como exemplo a declaração onde Jesus diz que devemos tratar os outros como gostaríamos de ser tratados. Ele disse: “Pensamos acerca da nossa fé, que está na raiz de nossas convicções, não só de Cristo se sacrificando em nosso favor, mas também de nos amarmos uns aos outros”.
 
Mencionar Jesus hoje para apoiar qualquer ideia ou prática perversa não traz consequências. Mas Obama, o grande defensor do islamismo como “religião de paz”, jamais ousaria dizer que a base para seu apoio ao “casamento” gay é Maomé. O mundo islâmico inteiro se levantaria em brados e bombas.
 
Entretanto, ofender os cristãos, ou insultando Cristo ou usando o nome dEle profanamente para promover ideias e práticas contra a natureza dEle, é conduta normal de esquerdistas.
 
No passado, os homens que viviam em aberrações confessavam que a base de seus atos era Satã ou Satanás. Mas hoje, homens desse tipo perderam a vergonha, usando e abusando do nome de Jesus em defesa de suas pérfidas escolhas. Só não ousam usar e abusar do nome de Maomé ou do Corão com o mesmo objetivo.
 
Com sua confissão em reação à derrota esquerdista na Carolina do Norte, Obama se torna o primeiro presidente dos Estados Unidos a declarar apoio público ao “casamento” gay.


Fonte: Sétimo Dia