segunda-feira, 23 de abril de 2012

FRASES

"Qualquer ensinamento que não se enquadre nas Escrituras deve ser rejeitado, mesmo que faça chover milagres todos os dias"

Martinho Lutero

O Papa fala a Verdade sobre a Trindade





LIVRO: INTRODUÇÃO AO CRISTIANISMO DO CARDEAL JOSEPH RATZINGER, (PAPA BENTO 16) 1ª EDIÇÃO, 1968, PÁG. 82-83:


















"The basic form of our (Matthew 28:19 Trinitarian) profession of faith took shape during the course of the second and third centuries in connection with the ceremony of baptism. So far as its place of origin is concerned, the text (Matthew 28:19) came from the city of Rome." The Trinity baptism and text of Matthew 28:19 therefore did not originate from the original Church that started in Jerusalem around AD 33. It was rather as the evidence proves a later invention of Roman Catholicism completely fabricated. Very few know about these historical facts." --- Introduction to Christianity By Joseph Ratzinger. page 82-83. THE 1968 EDITION.
Tradução:
 "A forma básica da nossa profissão de fé trinitariana (Mateus 28:19) tomou forma durante o curso dos séculos segundo e terceiro em conexão com a cerimônia de batismo. Medida em que o seu lugar de origem está em causa, o texto (Mateus 28:19) veio da cidade de Roma."
O batismo da Trindade e texto de Mateus 28:19, portanto, não se originou a partir da Igreja original, que começou em Jerusalém por volta do ano 33. Era um pouco como a evidência demonstra uma invenção posterior do catolicismo romano completamente inventada. Muito poucos sabem sobre estes fatoshistóricos." --- Introdução ao Cristianismo por Joseph Ratzinger. página 82-83


quarta-feira, 18 de abril de 2012

ESTRELAS FUGAZES



Quando sobem os perversos, os homens se escondem,
mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam. Prov. 28:28.


Adolf Hitler teve um sonho. Acreditava numa etnia superior e tentou conquistar o mundo dos seus dias para estabelecer a superioridade dessa etnia. Sua corrida louca não teve escrúpulos. Matou, arrasou e destruiu. Mas, como todo mortal, Hitler também chegou ao fim.

Esta é a sentença divina. A criatura não tem para onde fugir. O tempo de vida recebido de Deus pode ser usado para construir ou destruir. O dom da liberdade pode dar lugar à perversão ou à justiça, mas a morte é inevitável. Como a noite sucede ao dia, como o verão vem depois da primavera, a morte chega, colocando um ponto final a qualquer intenção humana.

A brevidade da vida e a certeza da morte são dois motivos poderosos para viver com sabedoria, administrando com prudência cada pensamento, sentimento e ação.

A história universal tem uma longa lista de gente que ignorou o conselho de Salomão. Homens e mulheres que acreditaram serem eternos. Foram temidos em vida, perseguiram, humilharam e pretenderam tirar Deus do cenário. Hoje, a história registra o nome dessas pessoas como estrelas fugazes. Brilharam com intensidade por algum tempo e logo se desvaneceram e se perderam no pó da história.

O pior de tudo é que, por mais que a morte seja desagradável, no caso dessas pessoas foi um presente misericordioso de Deus. A vida que elas viviam não era vida. A morte para elas foi o ponto final de uma história de desespero, loucura e obsessão.

A felicidade de uma pessoa e a realização de qualquer sonho dependem da correta relação que ela tem com o seu Criador. O ser humano é apenas uma peça. Nenhuma peça funciona fora do seu lugar.

Quando a criatura pretende ser Deus, torna-se perversa. Os resultados são sonhos loucos e devaneios assustadores. Por isso, faça de hoje um dia de estreita comunhão com Deus, porque: “Quando sobem os perversos, os homens se escondem, mas, quando eles perecem, os justos se multiplicam.”

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O rico e Lázaro


Como interpretar a parábola do rico e Lázaro em Lucas 16:19-31?










Alguns sugerem que o relato de Lucas 16:19-31 deveria ser interpretado literalmente, como uma descrição do estado do homem na morte. Mas essa interpretação nos levaria a uma série de conclusões inconsistentes com o restante das Escrituras. Em primeiro lugar, teríamos de admitir que o Céu e o inferno se encontram suficientemente próximos para permitir uma conversa entre os habitantes de ambos os lugares (versos 23-31). Teríamos de acreditar também na vida após a morte, enquanto o corpo jaz na sepultura, continua existindo de forma consciente uma espécie de alma espiritual que possui “olhos”, “dedo” e “língua”, e que inclusive pode sentir sede (versos 23 e 24). 

Se esta fosse uma descrição real do estado do homem na morte, então o Céu certamente não seria um lugar de alegria e de felicidade, pois os salvos poderiam acompanhar de perto os infindáveis sofrimentos de seus entes queridos que se perderam e até mesmo dialogar com eles (versos 23-31). Como poderia uma mãe sentir-se feliz no Céu, contemplando ao mesmo tempo as agonias incessantes, no inferno, de seu amado filho? Num contexto como esse, seria praticamente impossível o cumprimento da promessa bíblica de que então “não haverá luto, nem pranto, nem dor” (Ap 21:4).

Diante disso, a maioria dos eruditos bíblicos contemporâneos considera a história do rico e Lázaro (Lc 16:19-31) como uma parábola, da qual nem todos os detalhes podem ser interpretados literalmente. George E. Ladd, por exemplo, diz que essa história era provavelmente “uma parábola de uso corrente no pensamento judaico e não tenciona ensinar coisa alguma acerca do estado dos mortos”. (O Novo Dicionário da Bíblia [São Paulo: Vida Nova, 1962], vol. 1, p. 512). Sendo esse o caso, temos que procurar entender qual o verdadeiro propósito da parábola.

Nos capítulos 15 e 16 de Lucas, Cristo apresenta várias parábolas em resposta à preconceituosa discriminação dos escribas e fariseus para com as classes marginalizadas da época (Lc 15:1 e 2; 16:14 e 15). A parábola de Lucas 16:19-31, que aparece no final desses dois capítulos, é caracterizado por um forte contraste entre “certo homem rico” e bem vestido (verso 19) e “certo mendigo, chamado Lázaro, coberto de chagas” (verso 20). O relato ensina pelo menos duas grandes lições. A primeira é que o status e o reconhecimento social do presente não são o critério de avaliação para a recompensa futura. Em outras palavras, aqueles que, à semelhança dos escribas e fariseus, se julgam mais dignos do favor divino podem ser os mais desgraçados espiritualmente aos olhos de Deus (comparar com Mt 23).

A segunda lição é que o destino eterno de cada pessoa é decidido nesta vida, e jamais poderá ser revertido na era vindoura, nem mesmo pela intervenção de Abraão (Lc 16:25 e  26). A referência à impossibilidade de Abraão salvar o homem rico do seu castigo reprova o orgulho étnico dos fariseus, que se consideravam merecedores da salvação por serem descendentes de Abraão (ver Lc 3:8; 13:28; Jo 8:39 e 40, 52-59).

É importante lembrarmos que um dos princípios básicos da interpretação bíblica é que não devemos fundamentar doutrinas nos detalhes acidentais de uma parábola, sem primeiro verificar se as conclusões obtidas estão em perfeita harmonia com o consenso geral das Escrituras. A própria parábola de Lucas 16:19-31 afirma que, para obter vida eterna, o ser humano precisa viver em plena conformidade com a vontade de Deus revelada através de “Moisés e os profetas” (verso 29; comparar com Mt 7:21), ou seja, através da “totalidade da Escritura” (L. L. Morris).

Mesmo não tencionando esclarecer o estado do homem na morte, esta parábola declara, em harmonia com o restante das Escrituras, que os mortos só podem voltar a se comunicar com os vivos através da ressurrreição (Lc 16:31). E, se analisarmos mais detidamente o que “Moisés e os profetas” têm a nos dizer sobre o estado na morte, perceberemos que os mortos permanecem inconscientes na sepultura até o dia da ressurreição final (ver Jó 14:10-12; Sl 6:4-5; Ec 9:5, 10; Jo 5:28 e 29; 11:1-44; I Co 15:16-18; I Ts 4:13-15).



Fonte: Sinais dos Tempos, janeiro de 1998, p. 29

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Papas malditos...

 



João Paulo II: Em 1995, o norte-americano Leon Hayblum escrevia um livro polêmico, em que dizia ser pai da neta de João Paulo II. Durante a ocupação nazi da Polônia, Wojtyla teria casado, secretamente, com uma judia. Do enlace nasceu uma garota que o próprio pai entregou, com seis semanas, a um convento local. No seu pontificado especulou-se muito sobre as namoradas que teve antes do sacerdócio. O papa admitiu algumas, mas garantiu nunca ter tido sexo. No Vaticano, fazia-se acompanhar por uma filósofa norte-americana, Anna Teresa Tymieniecka, com quem escreveu a sua maior obra filosófica. Romperam o relacionamento supostamente por ciúmes.
Foi Idólatra, se ajoelhava perante imagens de escultura e tinha uma MÃE CELESTIAL que chamava de Rainha do Universo:


Foi Profanador do quarto mandamento (Lucas 23:56, Exodo 20:8-11), ou seja, da santidade do sábado. Além disso beijou o livro que ensina que Deus não tem Filho!






Papa Paulo VI: assim que chegou ao Vaticano, Paulo VI mostrou-se muito conservador em relação às matérias ligadas à sexualidade. Em 1976, indignado com as declarações homofobias de Paulo VI, um historiador e diplomata francês, Roger Peyrefitte, contou ao mundo que, afinal, o papa era homossexual e manteve uma relação com um ator conhecido. O escândalo foi tremendo: Paulo VI negou tudo e o Vaticano chegou a pedir orações ao fiéis do mundo inteiro pelas injúrias proferidas contra o papa. Paulo VI morreu em 1978, aos 81 anos, depois de 15 pontificado, vítima de um edema pulmonar causado, em boa parte parte, pelos dois maços de cigarros que fumava por dia.


Papa Inocêncio X: Eleito no conclave de 1644, Inocêncio X manteve uma relação com Olímpia Maidalchini, viúva do seu irmão mais velho – fato que lhe rendeu o escárnio das cortes da Europa. Inocêncio X não era, aliás, grande defensor do celibato. Olímpia exercia grande influência na Santa Sé e chegou a assinar decretos papais. A dada altura, o papa apaixonou-se por outra nobre, Cornélia, o que enfureceu Olímpia. Mesmo assim, foi a cunhada quem lhe valeu na hora da morte e quem assegurou o funcionamento do Vaticano quando Inocêncio estava moribundo. Quando morreu, em 1655, Olímpia levou tudo o que pôde da Santa Sé para o seu palácio em Roma, com medo de que o novo papa não a deixasse ficar com nada.


Papa Leão X: Foi de maca para a própria coroação, por causa dos seus excessos sexuais. Depois de Júlio II ter morrido de sífilis, em 1513 chega a papa Leão X, que gostava de organizar bailes, onde os convidados eram somente cardeais e onde jovens de ambos os sexos apareciam com a cara coberta e o corpo despido. O papa gostava de rapazes novos, às vezes vestia-se de mulher e adorava álcool. “Quando foi eleito tinha dificuldade em sentar-se no trono, devido às graves úlceras anais de que sofria, após longos anos de sodomia”, escreve Frattini. Estes e outros excessos levaram Lutero a afixar as suas 95 teses – que lhe garantiram a excomunhão em 1521. Leão X morreu com sífilis aos 46 anos.


Papa Alexandre VI: Gostava de orgias e obrigou um jovem de 15 anos a ter sexo com ele sete vezes no espaço de uma hora, até o rapaz morrer de cansaço. Teve vários filhos, que nomeou cardeais. Assim que chegou ao papado, em 1431, trocou a amante por uma mais nova, Giulia. Ela tinha 15 anos, ele 58. Foi Alexandre VI quem criou a célebre “Competição das Rameiras”. No concurso, o papa oferecia um prêmio em moedas de ouro ao participante que conseguisse ter o maior número de relações sexuais com prostitutas numa só noite. Depois de morrer, o Vaticano ordenou que o nome de Alexandre VI fosse banido da história da Igreja e os seus aposentos no Vaticano foram selados até meados do século XIX.


Papa Bento IX: Chegou a papa em 1032 com 11 anos. Bissexual, sodomizava animais e foi acusado de feitiçaria, satanismo e violações. Invocava espíritos malignos e sacrificava virgens. Tinha um harém e praticava sexo com a irmã de 15 anos. Gostava, aliás, de a ver na cama com outros homens. “Gostava de a observar quando praticava sexo com até nove companheiros, enquanto abençoava a união”, escreve Eric Frattini. Convidava nobres, soldados e vagabundos para orgias. Dante Alighieri considerou que o pontificado de Bento IX foi a época em que o papado atingiu o nível mais baixo de degradação. Bento IX cansou-se de tanta missa e renunciou ao cargo para casar com uma prima – que o abandonaria mais tarde.


Papa Clemente VI: Em 1342, com Clemente VI chega também à Igreja Joana de Nápoles, a sua amante favorita. O papa comprou um “bordel respeitável” só para os membros da cúria – um negócio, segundo os documentos da época, feito “por bem de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Tornou-se proxeneta das prostitutas de Avinhão (a quem cobrava um imposto especial) e teve a ideia de conceder, duas vezes por semana, audiências exclusivamente a mulheres. Recebia as amantes numa sala a poucos metros dos espaços em que os verdugos da Inquisição faziam o seu trabalho. No seu funeral, em Avinhão, foi distribuído um panfleto em que o diabo em pessoa agradecia ao papa Clemente VI porque, com o seu mau exemplo, “povoara o inferno de almas”.

 

Papa Xisto III: Obcecado por mulheres mais novas, foi acusado de violar uma freira numa visita a um convento próximo de Roma. Enquanto orava na capela, o papa, eleito em 432, pediu assistência a duas noviças. Violou uma, mas a segunda escapou e denunciou-o. Em tribunal, Xisto III defendeu-se, recordando a história bíblica da mulher que foi apanhada em adultério. Perante isso, os altos membros eclesiásticos reunidos para condenar o papa-violador não se atreveram a “atirar a primeira pedra” e o assunto foi encerrado. Xisto III foi, aliás, canonizado depois de morrer. Seguiu-se-lhe Leão I, que também gostava de mulheres mais novas e que mandou encarcerar uma adolescente de 14 anos num convento, depois de a engravidar.

Papa João XII: Nos conventos rezava-se para que morresse. João XII era bissexual e obrigava jovens a ter sexo à frente de toda a gente. Gozava ao ver cães e burros atacar jovens prostitutas. Organizou um bordel e cometeu incesto com a meia-irmã de 14 anos. Raptava peregrinas no caminho para lugares sagrados e ordenou um bispo num estábulo. Quando um cardeal o recriminou, mandou-o castrar. Um grupo de prelados italianos, alemães e franceses julgaram-no por sodomia com a própria mãe e por ter um pacto com o diabo para ser seu representante na Terra. Foi considerado culpado de incesto e adultério e deposto do cargo, em 964. Foi assassinado – esfaqueado e à martelada – em pleno ato sexual pelo marido de uma das suas várias amantes.

O ANTICRISTO E A MULHER DE VERMELHO

"No dia 7 de agosto de 1888, um morador de um conjunto habitacional de East End, um bairro pobre de Londres, encontrou o corpo da prostituta Martha Turner. Ela foi a primeira de uma série de vítimas. Depois dela vieram mais quatro, todas meretrizes que freqüentavam os bares da região. A última foi assassinada em 9 de novembro daquele mesmo ano.
 
A polícia londrina ficou quase enlouquecida. O assassino teve até a ousadia de anunciar seus crimes à Agência Central de notícias, identificando-se apenas como "Jack, o estripador". Parece que ele estava bem certo de que nunca seria descoberto e, efetivamente, nunca o foi. O inspetor Charles Warren, que comandava as investigações, demitiu-se. Jack desapareceu tão enigmaticamente quanto apareceu.

Embora muito mais inteligente, ousado e astuto do que o assassino londrino, o demônio parece ter certeza de que também nunca será desmascarado. Mas, sua história está chegando ao fim. O interesse que a humanidade toda tem pelo que trará o próximo milênio pode ser a chave que estava faltando para que os homens descubram no Apocalipse as artimanhas do inimigo.
Quais são as afirmações da Bíblia com relação às tentativas do inimigo de Deus para enganar aos seres humanos? Veja o que o próprio João, autor do Apocalipse, disse em I João 2, verso 18 acerca dos perigos dos últimos dias: "Filhinhos, já é a última hora; e como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora".


quarta-feira, 11 de abril de 2012

Contradições de Ellen White...

Uma contradição da Sra. Ellen White, encontrada no Manual da Igreja.


"Ele deu ao Seu povo um plano para levantamento de fundos suficientes para que ele se mantenha a si mesmo. O plano divino do dízimo é belo na sua simplicidade e equidade. Todos podem praticá-lo com fé e ânimo, pois é de origem divina. Nele aliam-se a simplicidade e a utilidade e não exige muita profundidade de conhecimento para o compreender e executar. Todos podem sentir que lhes é possível ter uma parte em promover a preciosa obra da salvação. Todos os homens, mulheres e jovens podem tornar-se tesoureiros do Senhor e um agente em prestar atenção às exigências sobre o tesouro.


Diz o apóstolo: ‘Cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade’.” – Testemunhos Selectos, vol. 1, pág. 367." (Manual da Igreja Pag. 209 e 210)


Mas afinal quem é que tem razão??? O Apóstolo ou a Sra. White???


A Sra. White diz que é o Dizimo, o Apóstolo diz que "cada um de vós ponha de parte O QUE PUDER AJUNTAR, conforme a SUA PROSPERIDADE.


Prefiro acreditar no Apóstolo.


Samuel de Resendes

Fé Vitoriosa

Contudo, Jesus insistiu: Alguém Me tocou, porque senti que de Mim saiu poder. Lucas 8:46.

Há duas espécies de ligação entre os ramos e a videira. Uma é enganosa, superficial.

A turba que se acotovelava em volta de Cristo não mantinha união viva com Ele, por fé genuína. Mas uma mulher pobre, que fora por muitos anos grande sofredora e gastara todos os seus recursos com médicos, sem experimentar melhora, antes piorando, concluiu que se pudesse chegar ao Seu alcance, e pudesse tão-somente tocar na orla de Suas vestes, seria curada. Cristo compreendeu tudo que lhe ia na alma, e colocou-Se de modo que ela tivesse a oportunidade desejada. Usaria Ele esse ato para distinguir o toque da fé genuína, do casual contato dos que se acotovelavam ao Seu redor, por mera curiosidade.

Quando a mulher estendeu a mão e tocou a orla de Seu manto, julgou que esse toque furtivo não se tornasse conhecido de ninguém; Cristo, porém, o percebeu, o respondeu a sua fé com Seu poder de curar. Reconheceu ela, imediatamente, que estava curada, e o Senhor Jesus não deixou passar despercebida semelhante fé. Volveu-Se depressa e perguntou: “Quem Me tocou?” Todos os discípulos estavam bem achegados a Ele, e Pedro disse: “Mestre, as multidões Te apertam e Te oprimem e dizes: Quem Me tocou? Contudo, Jesus insistiu: Alguém Me tocou, porque senti que de Mim saiu poder.” Lucas 8:45, 46.

Quando a mulher viu que não podia ocultar-se, aproximou-se trêmula e prostrou-se a Seus pés, contando a história toda. Por doze anos sofrera; mas, logo que os dedos tocaram a orla de Suas vestes, sarou. Disse-lhe Jesus: “Tem bom ânimo, filha, a tua fé te salvou; vai em paz.” Lucas 8:48. O simples toque de fé teve sua recompensa.

A fé que consegue levar-nos em vital contato com Cristo, exprime de nossa parte suprema preferência, perfeita confiança, consagração inteira. … Opera na vida do seguidor de Cristo verdadeira obediência aos mandamentos de Deus; pois amor a Deus e amor aos homens será o resultado da vital ligação com Cristo.

Fonte: Sétimo Dia