João Paulo II: Em 1995, o
norte-americano Leon Hayblum escrevia um livro polêmico, em que dizia
ser pai da neta de João Paulo II. Durante a ocupação nazi da Polônia,
Wojtyla teria casado, secretamente, com uma judia. Do enlace nasceu uma
garota que o próprio pai entregou, com seis semanas, a um convento
local. No seu pontificado especulou-se muito sobre as namoradas que teve
antes do sacerdócio. O papa admitiu algumas, mas garantiu nunca ter
tido sexo. No Vaticano, fazia-se acompanhar por uma filósofa
norte-americana, Anna Teresa Tymieniecka, com quem escreveu a sua maior
obra filosófica. Romperam o relacionamento supostamente por ciúmes.
Foi Idólatra, se ajoelhava perante imagens de escultura e tinha uma MÃE CELESTIAL que chamava de Rainha do Universo:
Foi
Profanador do quarto mandamento (Lucas 23:56, Exodo 20:8-11), ou seja,
da santidade do sábado. Além disso beijou o livro que ensina que Deus não tem Filho!

Papa Paulo VI: assim que
chegou ao Vaticano, Paulo VI mostrou-se muito conservador em relação às
matérias ligadas à sexualidade. Em 1976, indignado com as declarações
homofobias de Paulo VI, um historiador e diplomata francês, Roger
Peyrefitte, contou ao mundo que, afinal, o papa era homossexual e
manteve uma relação com um ator conhecido. O escândalo foi tremendo:
Paulo VI negou tudo e o Vaticano chegou a pedir orações ao fiéis do
mundo inteiro pelas injúrias proferidas contra o papa. Paulo VI morreu
em 1978, aos 81 anos, depois de 15 pontificado, vítima de um edema
pulmonar causado, em boa parte parte, pelos dois maços de cigarros que fumava por dia.

Papa Inocêncio X: Eleito
no conclave de 1644, Inocêncio X manteve uma relação com Olímpia
Maidalchini, viúva do seu irmão mais velho – fato que lhe rendeu o
escárnio das cortes da Europa. Inocêncio X não era, aliás, grande
defensor do celibato. Olímpia exercia grande influência na Santa Sé e
chegou a assinar decretos papais. A dada altura, o papa apaixonou-se por
outra nobre, Cornélia, o que enfureceu Olímpia. Mesmo assim, foi a
cunhada quem lhe valeu na hora da morte e quem assegurou o funcionamento
do Vaticano quando Inocêncio estava moribundo. Quando morreu, em 1655,
Olímpia levou tudo o que pôde da Santa Sé para o seu palácio em Roma,
com medo de que o novo papa não a deixasse ficar com nada.

Papa Leão X: Foi de maca
para a própria coroação, por causa dos seus excessos sexuais. Depois de
Júlio II ter morrido de sífilis, em 1513 chega a papa Leão X, que
gostava de organizar bailes, onde os convidados eram somente cardeais e
onde jovens de ambos os sexos apareciam com a cara coberta e o corpo
despido. O papa gostava de rapazes novos, às vezes vestia-se de mulher e
adorava álcool. “Quando foi eleito tinha dificuldade em sentar-se no
trono, devido às graves úlceras anais de que sofria, após longos anos de
sodomia”, escreve Frattini. Estes e outros excessos levaram Lutero a
afixar as suas 95 teses – que lhe garantiram a excomunhão em 1521. Leão X
morreu com sífilis aos 46 anos.

Papa Alexandre VI:
Gostava de orgias e obrigou um jovem de 15 anos a ter sexo com ele sete
vezes no espaço de uma hora, até o rapaz morrer de cansaço. Teve vários
filhos, que nomeou cardeais. Assim que chegou ao papado, em 1431, trocou
a amante por uma mais nova, Giulia. Ela tinha 15 anos, ele 58. Foi
Alexandre VI quem criou a célebre “Competição das Rameiras”. No
concurso, o papa oferecia um prêmio em moedas de ouro ao participante
que conseguisse ter o maior número de relações sexuais com prostitutas
numa só noite. Depois de morrer, o Vaticano ordenou que o nome de
Alexandre VI fosse banido da história da Igreja e os seus aposentos no
Vaticano foram selados até meados do século XIX.

Papa Bento IX: Chegou a
papa em 1032 com 11 anos. Bissexual, sodomizava animais e foi acusado de
feitiçaria, satanismo e violações. Invocava espíritos malignos e
sacrificava virgens. Tinha um harém e praticava sexo com a irmã de 15
anos. Gostava, aliás, de a ver na cama com outros homens. “Gostava de a
observar quando praticava sexo com até nove companheiros, enquanto
abençoava a união”, escreve Eric Frattini. Convidava nobres, soldados e
vagabundos para orgias. Dante Alighieri considerou que o pontificado de
Bento IX foi a época em que o papado atingiu o nível mais baixo de
degradação. Bento IX cansou-se de tanta missa e renunciou ao cargo para
casar com uma prima – que o abandonaria mais tarde.

Papa Clemente VI: Em
1342, com Clemente VI chega também à Igreja Joana de Nápoles, a sua
amante favorita. O papa comprou um “bordel respeitável” só para os
membros da cúria – um negócio, segundo os documentos da época, feito
“por bem de Nosso Senhor Jesus Cristo”. Tornou-se proxeneta das
prostitutas de Avinhão (a quem cobrava um imposto especial) e teve a
ideia de conceder, duas vezes por semana, audiências exclusivamente a
mulheres. Recebia as amantes numa sala a poucos metros dos espaços em
que os verdugos da Inquisição faziam o seu trabalho. No seu funeral, em
Avinhão, foi distribuído um panfleto em que o diabo em pessoa agradecia
ao papa Clemente VI porque, com o seu mau exemplo, “povoara o inferno de
almas”.
Papa
Xisto III: Obcecado por mulheres mais novas, foi acusado de violar uma
freira numa visita a um convento próximo de Roma. Enquanto orava na
capela, o papa, eleito em 432, pediu assistência a duas noviças. Violou
uma, mas a segunda escapou e denunciou-o. Em tribunal, Xisto III
defendeu-se, recordando a história bíblica da mulher que foi apanhada em
adultério. Perante isso, os altos membros eclesiásticos reunidos para
condenar o papa-violador não se atreveram a “atirar a primeira pedra” e o
assunto foi encerrado. Xisto III foi, aliás, canonizado depois de
morrer. Seguiu-se-lhe Leão I, que também gostava de mulheres mais novas e
que mandou encarcerar uma adolescente de 14 anos num convento, depois
de a engravidar.

Papa João XII: Nos
conventos rezava-se para que morresse. João XII era bissexual e obrigava
jovens a ter sexo à frente de toda a gente. Gozava ao ver cães e burros
atacar jovens prostitutas. Organizou um bordel e cometeu incesto com a
meia-irmã de 14 anos. Raptava peregrinas no caminho para lugares
sagrados e ordenou um bispo num estábulo. Quando um cardeal o
recriminou, mandou-o castrar. Um grupo de prelados italianos, alemães e
franceses julgaram-no por sodomia com a própria mãe e por ter um pacto
com o diabo para ser seu representante na Terra. Foi considerado culpado
de incesto e adultério e deposto do cargo, em 964. Foi assassinado –
esfaqueado e à martelada – em pleno ato sexual pelo marido de uma das
suas várias amantes.