Lição 11 – Liberdade em Cristo
Pr. Matheus Cardoso
Editor-assistente dos livros do Espírito de Profecia
na Casa Publicadora Brasileira
Muitos cristãos imaginam que Paulo enfatizou a graça de Deus e a cruz de Cristo, mas relegou a lei ao segundo plano. No comentário desta semana, veremos como Paulo exaltou a obediência à lei de Deus.
Em Gálatas 1–3, existem vários textos “negativos” sobre a lei, em que o apóstolo explica que Cristo nos libertou de sua condenação. Mas, em Gálatas 5 e 6, Paulo falou sobre a vida cristã, guiada pelo Espírito Santo e que está em harmonia com a lei de Deus. Libertos da condenação da lei, nós estamos plenamente livres para obedecê-la (Rm 8:1, 3, 4). Essa é a “liberdade em Cristo”. Sendo que nesta semana começamos a estudar o capítulo 5, este é o momento oportuno de ver brevemente o que Paulo escreveu sobre a obediência à lei.
Paulo versus a teologia adventista?
De vez em quando encontramos duas posições extremadas quanto à guarda da lei, ou o ensino de Paulo sobre a lei. De um lado, há aqueles que afirmam corretamente que devemos ensinar sobre a obediência à lei, porque uma das características do povo de Deus no tempo do fim é a guarda dos “mandamentos de Deus” (Ap 12:17; 14:12). Mas, na prática, essas pessoas não examinam profundamente o que o Novo Testamento, especialmente Paulo, ensina sobre a lei. A verdade é que esse grupo parece ter receio de estudar algumas cartas desse apóstolo (especialmente Romanos e Gálatas) porque, inconscientemente, imagina que Paulo não exaltou a obediência como deveria.
Do outro lado, há os que afirmam ter grande compromisso com o ensino da Bíblia (principalmente o Novo Testamento), mas, às vezes, chegam à conclusão de que existem contradições entre a Bíblia e a teologia adventista. Para esses, a ênfase da Igreja Adventista e de Ellen G. White na obediência à lei não passa de uma abordagem legalista e antiquada. Ainda segundo esse grupo, deveríamos retornar à compreensão de Paulo, centralizada em Cristo e em Sua graça, e não na obediência.
Portanto, o resultado é que algumas pessoas veem uma contradição entre o ensino do Novo Testamento (especialmente de Paulo) e a teologia adventista sobre a lei. No comentário desta semana, veremos que Paulo jamais subestimou a importância da lei de Deus, mas a exaltou quase como ninguém mais. Em vez de existir contradição entre suas cartas e a doutrina adventista, elas estão em perfeita harmonia. Pela limitação de espaço, naturalmente, estudaremos uns poucos textos apenas.1
O cumprimento da lei em Gálatas
Em Gálatas 5 e 6, Paulo esclareceu que, embora libertados da condenação da lei, não estamos “livres” para pecar. Nesse contexto, o apóstolo destaca a contínua validade da lei na vida do cristão. Para não deixar margem a nenhuma dúvida, o apóstolo escreveu: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor. Toda a lei se resume num só mandamento: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’” (Gl 5:13, 14).2
Em Gálatas 5 e 6, Paulo esclareceu que, embora libertados da condenação da lei, não estamos “livres” para pecar. Nesse contexto, o apóstolo destaca a contínua validade da lei na vida do cristão. Para não deixar margem a nenhuma dúvida, o apóstolo escreveu: “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor. Toda a lei se resume num só mandamento: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’” (Gl 5:13, 14).2
Esse texto nos lembra Romanos 6:15, que já mencionamos nesta série de comentários. Neste último versículo, Paulo faz questão de explicar que os salvos (isto é, que estão debaixo da graça e não mais debaixo da lei) não estão de forma nenhuma livres para pecar. Ou seja, a salvação não nos isenta da obediência à lei, visto que pecado é precisamente a transgressão da lei (1Jo 3:4). Estar debaixo da graça significa tornar-se servo de Cristo para a obediência e para a santidade (Rm 6:16-18).
Em Gálatas 5:14, Paulo faz uma declaração muito contundente sobre a validade da lei: “Toda a lei se cumpre numa só palavra: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’” (tradução literal). A palavra destacada é a mesma que aparece no texto bastante conhecido: “Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir” (Mt 5:17). Essa palavra significa satisfazer plenamente, levar algo à sua plenitude. Portanto, com a morte de Cristo, a lei não perdeu sua força, mas a obediência a ela foi fortalecida.
Em Gálatas 5:14, Paulo destaca o grande princípio da lei: o amor ao próximo. Ele deixa subentendido o amor a Deus provavelmente pelo fato de que apenas quem ama a Deus pode amar verdadeiramente as outras pessoas (cf. 1Jo 4:19-21). Ou seja, é impossível amar o próximo sem amar a Deus. Nesse texto, Paulo poderia ter dito que o amor substituiu a lei, que uma pessoa que ama não mais precisa guardar a lei. Mas ele ensina explicitamente o oposto: a essência da guarda da lei é o amor; quem ama cumpre a lei.
Note igualmente que Paulo se refere a “toda a lei”, e não a apenas algumas partes dela. Se algum mandamento da lei (como o sábado) tivesse se tornado obsoleto, esse seria o momento ideal para afirmar isso. No entanto, nem aqui nem em qualquer outra parte de seus escritos, Paulo ensinou que o mandamento do sábado teria se tornado irrelevante. Um estudioso evangélico reconhece que “temos evidência do próprio Paulo e do livro de Atos de que o apóstolo continuou a observar o sábado” (At 13:14, 44; 16:13; 17:2; 18:4).3 O grande equívoco de muitos cristãos é se esquecerem de um fato óbvio: o sábado é parte da lei moral de Deus. E Paulo jamais fez uma exceção, afirmando que o sábado tivesse deixado de ser parte da lei.
O cumprimento da lei em outras cartas de Paulo
Dois textos de Romanos apresentam a mesma ideia que Gálatas 5:14. Em um deles, Paulo explica que Cristo veio à Terra e morreu “a fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8:4). Em vez de abolir a lei, a morte de Cristo nos capacitou a viver em plena conformidade com os requisitos da lei. Todo o plano da salvação foi elaborado e concretizado para que o ser humano estivesse novamente em harmonia com a vontade de Deus. Esse não é apenas um ensino de Ellen G. White, mas da própria Bíblia. Romanos 8:4 é um dos textos mais claros e enfáticos de Paulo sobre a contínua validade da lei.
Dois textos de Romanos apresentam a mesma ideia que Gálatas 5:14. Em um deles, Paulo explica que Cristo veio à Terra e morreu “a fim de que as justas exigências da lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito” (Rm 8:4). Em vez de abolir a lei, a morte de Cristo nos capacitou a viver em plena conformidade com os requisitos da lei. Todo o plano da salvação foi elaborado e concretizado para que o ser humano estivesse novamente em harmonia com a vontade de Deus. Esse não é apenas um ensino de Ellen G. White, mas da própria Bíblia. Romanos 8:4 é um dos textos mais claros e enfáticos de Paulo sobre a contínua validade da lei.
Outro texto semelhante a Gálatas 5:14 é Romanos 13:8-10, que afirma: “Aquele que ama seu próximo tem cumprido a lei”, pois “todos” os mandamentos “se resumem neste preceito: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. [...] Portanto, o amor é o cumprimento da lei.” Novamente, o cumprimento da lei é enfatizado. Romanos 13:8-10 também deixa clara a relevância de toda a lei, pois afirma que “todos” os mandamentos estão incluídos nesse cumprimento.
Em vários textos, Paulo fala sobre a obediência aos mandamentos de Deus. Ele afirma: “A circuncisão não significa nada, e a incircuncisão também nada é; o que importa é obedecer aos mandamentos de Deus” (1Co 7:19). A palavra “mandamentos” obviamente se refere aos mandamentos da lei (Rm 7:8, 9; 13:9). Portanto, devemos, sim, guardar os mandamentos. Mas Paulo não se limitou a dizer que toda a lei deve ser guardada. Ele citou vários mandamentos específicos da lei, mostrando que ela continua a ser um guia para o comportamento cristão. Paulo se refere, por exemplo, aos mandamentos que proíbem idolatria (1Co 10:14, 20, 21), adultério, assassinato, furto, cobiça (Rm 13:9) e o que pede que os pais sejam honrados (Ef 6:1, 2).
O que Paulo escreveu sobre a obediência é bem resumido pelo famoso versículo: “Anulamos então a lei pela fé? De maneira nenhuma! Ao contrário, confirmamos a lei” (Rm 3:31).
Pecado como transgressão da lei
Todos nós conhecemos o texto de João: “Pecado é a transgressão da lei” (1Jo 3:4). Mas é importante notar que Paulo ensinava o mesmo (Rm 2:12, 23, 25, 27; 3:20). Somente por meio da lei é que sabemos o que é pecado (Rm 7:7). A condenação eterna é o resultado da transgressão à lei (Rm 4:15). A vida do ímpio é resumida no fato de que ele “não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo” (Rm 8:7, 8).
Todos nós conhecemos o texto de João: “Pecado é a transgressão da lei” (1Jo 3:4). Mas é importante notar que Paulo ensinava o mesmo (Rm 2:12, 23, 25, 27; 3:20). Somente por meio da lei é que sabemos o que é pecado (Rm 7:7). A condenação eterna é o resultado da transgressão à lei (Rm 4:15). A vida do ímpio é resumida no fato de que ele “não se submete à lei de Deus, nem pode fazê-lo” (Rm 8:7, 8).
Cristo morreu precisamente para nos libertar da antiga vida de transgressão da lei. A graça de Deus “nos ensina a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta era presente”. Cristo morreu “a fim de nos libertar de toda a transgressão da lei [em grego, anomia] e purificar para Si mesmo um povo particularmente Seu, dedicado à prática de boas obras” (Tt 2:12-14, tradução literal).
Existe outro texto em que Paulo fala sobre a transgressão da lei, mas que é pouco citado por adventistas nesse contexto. Em 2 Tessalonicenses 2, Paulo escreveu a respeito do “homem do pecado”, o mesmo poder conhecido como “chifre pequeno” (Dn 7:8, 11, 24, 25) e besta que sai do mar (Ap 13:1-10). Em sua explicação, o apóstolo se baseou em Daniel 7 e 8.4 De acordo com Daniel, esse poder tentaria “mudar os tempos e a lei” de Deus (Dn 7:25, ARA). Paulo apresentou a mesma ideia: “Antes daquele dia [a volta de Cristo] virá a apostasia e, então, será revelado o homem do pecado, o filho da perdição. [...] O mistério do afastamento da lei [em grego, anomia] já está em ação [...]. Então será revelado aquele que se afasta da lei [em grego, anomos], a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de Sua boca” (2Ts 2:3, 7, 8, tradução literal). Assim como Daniel, Paulo ensinou que uma notável característica desse poder que se opõe a Deus seria a rejeição de Sua lei.
Lei abolida na nova aliança?
Muitos cristãos ensinam que, durante a época do Antigo Testamento, o povo de Deus precisava guardar a lei, mas hoje não precisamos mais fazê-lo. Para essas pessoas, a lei foi abolida na cruz e, na nova aliança, estamos livres da obrigação de guardar os mandamentos. No entanto, vários textos de Paulo mostram que a verdade é exatamente o oposto.
Muitos cristãos ensinam que, durante a época do Antigo Testamento, o povo de Deus precisava guardar a lei, mas hoje não precisamos mais fazê-lo. Para essas pessoas, a lei foi abolida na cruz e, na nova aliança, estamos livres da obrigação de guardar os mandamentos. No entanto, vários textos de Paulo mostram que a verdade é exatamente o oposto.
De acordo com Paulo, a lei é santa, justa, boa (Rm 7:12) e espiritual (v. 14). Não há nada de errado com ela, mas com o ser humano que não a obedece (Rm 7:10; 8:3). A lei revela a perfeita vontade de Deus para nós (Rm 2:17, 18). Ela sempre foi e continua sendo a lei de Deus (Rm 7:22, 25), e não meramente a lei de Moisés ou dos judeus. Portanto, não haveria necessidade de que o conteúdo da lei fosse alterado na nova aliança.
Na carta aos hebreus, o apóstolo escreveu extensamente sobre a antiga e a nova aliança, assunto que estudamos na semana passada. Ele explicou que o sacrifício de Cristo substituiu as leis relacionadas aos rituais do templo e as tornou desnecessárias (Hb 7:18; 10:1-4). Por outro lado, Paulo mostrou a contínua validade da lei na nova aliança.5 Citando a promessa de Jeremias 31:33, ele afirma: “Porei Minhas leis em sua mente e as escreverei em seu coração. [...] Porque Eu lhes perdoarei a maldade e não Me lembrarei mais dos seus pecados” (Hb 8:10; cf. 10:16).
A mensagem desses textos é a mesma apresentada em Gálatas: Deus nos perdoa os pecados, livra da condenação da lei e nos habilita a obedecer Sua lei. Note que o texto não se refere a novas leis, mas a “Minhas leis”, aquelas que já existiam – as mesmas dadas ao povo de Israel no Monte Sinai. Portanto, a obediência a Deus, mencionada em muitos textos de Paulo, não deve ser entendida num sentido vago ou místico. A transformação realizada pelo Espírito Santo está em completa harmonia com a vontade de Deus revelada na Torá.
Na antiga aliança, a lei estava escrita em tábuas de pedra, que traziam “morte” (2Co 3:7) e “condenação” (v. 9) aos pecadores.
Segundo a promessa que vimos acima, na nova aliança, a lei perde seu aspecto negativo e condenatório para os salvos e volta a ser o que era na época dos patriarcas: gravada no coração (veja o comentário da lição 6). O Comentário Bíblico Adventista afirma: “A lei moral, o Decálogo, não mais permanece em duas tábuas de pedra, como algo separado do ser humano. Em vez disso, aqueles que são ‘justificados pela fé’ em Cristo (Gl 3:24) se tornam novas criaturas em Cristo Jesus (2Co 5:17), com a lei de Deus escrita em sua mente e coração (Hb 8:10). E, assim, o ‘preceito da lei’ é cumprido neles (Rm 8:4).”6
As declarações de Paulo sobre a obediência na nova aliança se baseiam em promessas do Antigo Testamento. O Espírito Santo sempre atuou no povo de Deus e a lei era obedecida pelos fiéis (Dt 6:6; Sl 40:8). Essa transformação realizada pelo Espírito Santo desde aquela época era chamada de “circuncisão do coração” (Dt 10:16; 30:6; Jr 4:4, ARA). Mas, além disso, Deus prometeu que, quando o Messias viesse, o Espírito Santo seria concedido de forma ainda mais poderosa (Is 44:3; Jl 2:28, 29) e a obediência à lei se tornaria ainda mais intensa (Ez 11:19, 20; 36:26, 27).
Com a vinda de Cristo, essas promessas se tornaram uma realidade. Deus enviou o Espírito Santo em plenitude para nos transformar e nos pôr em harmonia com Sua vontade (Rm 2:28, 29; 7:6; 2Co 3:6). O Espírito Santo nos capacita a ter uma nova vida, de obediência e santidade (Rm 8:4-6, 9-14; Gl 5:16-18). Em vez de eliminar a obediência à lei de Deus, a nova aliança a consolida mais do que nunca.
Alguns podem se preocupar com o fato de que, em suas cartas, Paulo nunca mencionou explicitamente a guarda do sábado. A resposta a isso é bastante simples: o sábado é parte da lei moral de Deus. Os textos que estudamos acima (e vários outros) ensinam que devemos guardá-la. A conclusão natural é de que o sábado deve ser guardado; não há como fugir desse fato. Como dissemos no início deste texto, o grande equívoco de muitos cristãos é se esquecerem de um fato óbvio: o sábado é parte da lei moral de Deus. E, de acordo com Paulo, essa lei deve ser obedecida.
Conclusão
Os oponentes de Paulo acreditavam que a lei devia ser obedecida como um meio de alcançar o favor de Deus e a salvação. O apóstolo ensinou que a lei deve verdadeiramente ser obedecida, mas como resultado da obra de Deus em nós. Ninguém pode sequer entrar em um relacionamento de salvação com Deus por meio da lei.
Os oponentes de Paulo acreditavam que a lei devia ser obedecida como um meio de alcançar o favor de Deus e a salvação. O apóstolo ensinou que a lei deve verdadeiramente ser obedecida, mas como resultado da obra de Deus em nós. Ninguém pode sequer entrar em um relacionamento de salvação com Deus por meio da lei.
A obediência pode ser realizada somente por meio da fé. Então, o Espírito Santo nos transforma, subjuga nossa natureza pecaminosa, circuncidando nosso coração e gravando nele os princípios da lei de Deus, capacitando-nos assim a obedecê-la. De acordo com Paulo, isso se tornou uma realidade mediante Jesus Cristo. Portanto, o raciocínio do apóstolo é o oposto daquele mantido por muitos cristãos. Se, no Antigo Testamento, a lei de Deus era obedecida, quanto mais depois da morte de Cristo!
1. Para estudo adicional, veja Frank Thielman, From Plight to Solution: A Jewish Framework for Understanding Paul’s View of the Law in Galatians and Romans, Novum Testamentum Supplements, v. 61 (Leiden: Brill, 1989); idem, Paul and the Law: A Contextual Approach (Downers Grove, IL: InterVarsity, 1994); idem, “Lei”, em Dicionário de Paulo e Suas Cartas, ed. Gerald F. Hawthorne, Ralph P. Martin e Daniel G. Reid (São Paulo: Vida Nova / Paulus / Loyola, 2008), p. 779-796; Thomas R. Schreiner, The Law and Its Fulfillment: A Pauline Theology of Law (Grand Rapids, MI: Baker, 1993).
2. Os textos bíblicos são extraídos da Nova Versão Internacional, salvo outra indicação.
3. D. R. de Lacey, “The Sabbath/Sunday Question and the Law in the Pauline Corpus”, em From Sabbath to Lord’s Day: A Biblical, Historical, and Theological Investigation, ed. D. A. Carson (Grand Rapids, MI: Zondervan, 1982), p. 182.
4. Veja Hans K. LaRondelle, “O remanescente e as três mensagens angélicas”, em Tratado de Teologia Adventista do Sétimo Dia, ed. Raoul Dederen (Tatuí, SP: Casa Publicadora Brasileira, 2011), p. 865-868.
5. Veja Ángel Manuel Rodríguez, “El nuevo pacto de Hebreos”, disponível em http://www.adventistbiblicalresearch.org/preguntasbiblicas/nuevopactohebreos.htm
6. Francis D. Nichol, ed., Seventh-day Adventist Bible Commentary (Washington, DC: Review and Herald, 1957), v. 6, p. 962.
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