sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Estudo Diário 07-10-2011 - Comentários da Semana




Paulo volvera seu olhar para o alto. Seu coração ligou-se a Deus e a Sua causa redentora. Todas as suas afeições centralizavam-se em Cristo, o Salvador. Na vergonha da cruz estava a sua glória.

Seu único interesse era agradar a Deus, que o comissionara com a mais gloriosa tarefa - embaixador do Seu Reino.

“Cristo, o Pastor-chefe, confiou o cuidado de Seu rebanho a Seus ministros, como pastores ajudantes; e ordena-lhes que tenham o mesmo interesse que Ele manifestou, e sintam a responsabilidade sagrada do encargo que lhes cometeu. Mandou-lhes solenemente que sejam fiéis, que alimentem o rebanho, que fortaleçam as fracas, que reanimem as desfalecidas, e as defendam dos lobos devoradores”. – Patriarcas e Profetas, pág. 191

Sim, pode suceder de pastores fugirem aos pesados encargos de sua vocação, para tornar-se agradáveis a determinadas pessoas. Podem mesmo esquecer que o desagrado de Deus paira sobre eles. Paulo jamais admitira em sua longa experiência pastoral o suborno do agrado. Nunca foi relapso em sua obra. Ele era “servo de Cristo”.

Gloriosa é a missão do ministro, mas tremenda em suas responsabilidades. Paulo compreendera perfeitamente a grandeza do privilégio, bem como os magnos encargos da tarefa. Jamais, com todas as tribulações, trocaria a recompensa eterna do fiel atalaia do rebanho de Cristo pela transitória satisfação do louvor humano. “Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo”.
Pense: “A igreja de Cristo foi comprada com o Seu sangue, e cada pastor deve compenetrar-se de que as ovelhas sob seu cuidado custaram um sacrifício infinito. Deve considerar a cada uma delas como tendo um valor inapreciável, e ser incansável em seus esforços por conservá-las em estado salutar e próspero. O pastor que estiver embebido do espírito de Cristo imitará Seu exemplo abnegado, trabalhando constantemente pelo bem estar de seu rebanho; e este prosperará sob seu cuidado”. - Patriarcas e Profetas, pág. 192.


Desafio: “Todos serão chamados a prestar contas estritas de seu ministério”. - Patriarcas e Profetas, pág. 192.

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